Crescem os ataques ao governo de Manoel Maranhense. Quem seriam os atacantes? O que querem? Já são conhecidos do cenário político portelense?
Quando o governo iniciou, em janeiro de 2017, os sintomas de descontentamento já mostravam-se embrionários. Um aliado, ao receber uma secretaria como parte dos acordos de campanha, sugeriu ganhar 50 mil reais da própria secretaria e mais 50 mil como "um presente", conhecido como mensalinho! Claro que, dentro dos padrões econômicos do município de Portel, um super salário desses não pode ser considerado algo como "inho", mas "ão", tipo mensalão, pra começo de conversa.
Outro elo descontente do governo também veio com proposta esdrúxula e imoral. Agora, um grupo de 4 pessoas aborda o prefeito e requer um "inho" de 2 mil reais por mês, para efeito de complementação ao ganho de mais de 3 mil reais. E olha que o povo votou nesses 4 para já terem seus ganhos pessoais. Um desses, soltou fogo em vez de pum, tornando-se de aliado a um extremo opositor ao prefeito que praticamente o elegeu, dada as condições ofertadas durante o processo eleitoral.
Em ambos os casos, o prefeito negou a liberação do tal "inho" ou, na minha opinião, "ão, pois pra mim isso seria mesmo um mensalão. E essa negativa traria descontentamento. Não se pode mesmo julgar um prefeito de improbo, porque protegeu o recurso público de ser usado com fins perversos.
Mas a saga dos maus costumes continuou. Pela internet, uma jovem anunciava um escândalo acontecido no município de Breves, quando um cidadão anunciou a compra de materiais de construção e, indagado qual forma de pagamento, despejou quase 14 mil reais em cima do balcão, deixando atônita a vendedora, não acostumada em ver clientes se comportar daquele jeito. Esse caso redundou no afastamento do servidor, pois seu ganho era muito pequeno (algo como menos de 3 mil reais por mês) para esbanjar tanto dinheiro, inclusive dando de presente à namorada uma moto de 5 mil reais.
À parte desses casos, há ainda aqueles que não gostaram muito de amargar uma derrota nas eleições e se misturaram aos setores organizados da sociedade e de lá disparam ataques, como a merenda escolar, que só possui recurso a partir de março e exigem existência desse recurso em fevereiro. Ou se ocupam de formar grupos de ataques orquestrados com aquele que pediu a SEGEP (Secretaria de Gestão e Planejamento) e, não o recebendo, entabula várias estratégias, pois sabe que, dentre os seis que não voltarão à Câmara pelo voto, seu nome está entre estes agora lançado oficialmente pelo Blog Educadores de Portel, que já acertou em cheio a derrota de vários outros vereadores no passado.
Segundo minha análise, o pavor da "oposição" (chamo assim entre aspas porque estes têm seus parentes na folha de temporários) jaz no apoio das principais lideranças do Estado do Pará ao prefeito de Portel. Somente o Senador Zequinha Marinho destinou mais de 10 milhões de reais que beneficiarão a Pérola do Pacajá com o asfaltamento da PA-368. E tal "oposição" (entre as pelo motivo já explicitado anteriormente) já anunciou ser contra a pavimentação do chamado "Chiqueirão do Paulo" (ou Estrada de Portel), pasmem, porque propõe desvio da rota que beneficiaria os proprietários e mentores da tal estrada nos idos de 2014.
Mas o assombramento da "oposição" já beira calafrio, com a destinação de 10 quilômetros de massa asfáltica para pavimentar maioria das ruas de Portel, inclusive a principal do Bairro da Portelinha, a Duque de Caxias. Se não bastasse, ainda vem cais de arrimo para conter a erosão da Praia do Acurará. E o que dizer de um ginásio na Rua da Vivência? E uma escola na Portelinha? Reforma do Hospital? Certamente é algo de deixar qualquer oposição com a barba de molho.
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