Enquanto que alguns políticos portelenses seguem a receita do quanto-pior-melhor, imbuídos nas fedorentas fofocas e derrubacionismo por interesses mesquinhos, algo segue acontecendo debaixo dos próprios olhos, a causar dores e sofrimento ao povo.
Ontem conversei com um homem que vive ligado ao setor madeireiro de Portel e região e o mesmo me relatou que a madeira do Caxiuanã está sendo desviada e não está, desta forma, a beneficiar os cidadãos de Portel que padecem sem emprego. Centenas desses profissionais de serraria seguem desempregados.
Onde estão os visitantes dos corredores do MPE e MPF? Quem está ganhando com esses desvios de madeiras seculares e miliardárias? Por que não lutam por estes profissionais que descambam para ganhar três reais em corridas de mototaxi, enquanto seus ganhos anteriores era de 2 a 3 mil reais? E quem ganhava era o comércio?
Verifiquem a procedência dessa informação, pois, de acordo com esse informante que se condói com a perda da madeira que poderia gerar emprego e renda aos munícipes portelenses, está saindo pelo Marajoí do Amazonas, em águas de Gurupá.
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