Ontem, dia 30 de março de 2019, um grupo de amigos foi recepcionar o prefeito Manoel Maranhense na sua chegada no porto Bom Jesus, depois de uma semana travando lutas para obter recursos para implementação de diversas políticas públicas. O comitê, foi esse nome dado pelos amigos do prefeito, pretendia se solidarizar diante dos ataques que, segundo estes, parece orquestrado por uma oposição que foi apelidada de "toma-lá-dá-cá".
Logo em seguida, os setores de mídia do governo emplacaram várias publicações. Como já era esperado, antigos amigos do poder retrucaram a publicação, entre eles um diretor da Rádio Comunitária Arucará. De acordo com este diretor, a veiculação feita por um vereador durante uma programação inteira só terá direito de resposta se questionado na justiça. Apoiadores de Manoel Maranhense logo se manifestaram dizendo que a emissora não possui caráter comunitário, mas que é composta de opositores ao governo, posto que a emissora poderia dar o direito de resposta sem precisar de recurso à justiça.
É que durante a entrevista a um dos vereadores de oposição, foram citadas várias secretarias, apesar do foco da entrevista ser apenas o caso da investigação realizada pelo Ministério Público. Entre as secretarias ofendidas estão a Educação, Infraestrutura, Saúde e SEGAF.
Da parte da Educação, o ataque foi direcionado à falta de merenda escolar, que a cada início de ano não possui recursos oriundos do Governo Federal nos meses de janeiro e fevereiro.
Quanto à Infraestrutura, que está nas ruas diariamente fazendo limpeza pública e promovendo o asfaltamento de dezenas de ruas da cidade, também foi tratada como se não fizesse nada.
A saúde, que é um descalabro nacional, foi duramente atacada, apesar de ter sido recuperada a tempo de ações do mal e já estar com novo direcionamento.
Enfim, em relação à SEGAF, foi abordado a questão do empréstimo na modalidade consignado. O governo diz que realizou parcelamento da dívida deixada pelos que hoje atacam o governo e que andavam de braços dados com o governante passado.
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