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sábado, 11 de fevereiro de 2023

Portel: Justiça suspende leilão de terras da antiga Amacol

A antiga Amacol, parte do Projeto Federal de expansão econômica promovida pelos Estados Unidos, deixou muitos pais de família sem pagar a justa indenização por tempo de trabalho entre outros direitos. A saída, após a ação criminosa erguida por populares que destruíram a facility ao invadir a área disponibilizada para a execução de atividades de laminação de madeiras.
As melhor áreas são ocupadas por pessoas ricas, nos lotes iniciais, adquiridas por preço de banana dos antigos invasores. O interesse, portanto, nunca foi defender os pobres que ocupam os lotes intermediários e finais.
Para os políticos, a briga é, como diz o ditado popular, uma faca de dois gumes. Se por um lado há uma defesa dos atuais moradores - muitos dos quais compraram dos invasores -, por outro compram uma briga com os ex funcionários ou seus familiares, já que muitos desses já falecidos.
O interesse dos ricos é a área portuária, cujo calado permite a atracação de navios grandes. Para os pobres, a parte mais adentro, é satisfatória. Está é a grande maioria, residentes em áreas periféricas.
 
Convém lembrar:

A Companhia Amazônica, também conhecida como Amacol, foi uma empresa brasileira de grande porte que operou na região amazônica. A empresa estava vinculada à Georgia Pacific, uma gigante norte-americana da indústria de papel e celulose.

A Amacol foi fundada na década de 1970 como parte de um projeto de expansão econômica promovido pelos Estados Unidos. Seu objetivo principal era explorar os recursos naturais da Amazônia, especialmente a madeira, para abastecer a indústria de papel e celulose.

A empresa possuía grandes áreas de terras na região e estabeleceu instalações industriais para a produção de papel, celulose e produtos derivados da madeira. A operação da Amacol envolvia a extração sustentável de árvores e o processamento da madeira para uso industrial.

No entanto, ao longo do tempo, a Amacol enfrentou uma série de problemas e controvérsias. Uma das principais críticas feitas à empresa era a forma como ela lidava com as comunidades locais e os direitos trabalhistas. Há relatos de que a empresa não pagava adequadamente seus funcionários, não fornecia indenizações justas e não respeitava os direitos dos trabalhadores.

Além disso, a Amacol também foi alvo de críticas relacionadas à sua exploração dos recursos naturais da Amazônia. A destruição de florestas e o impacto ambiental causado pela empresa levantaram preocupações sobre a sustentabilidade de suas atividades.

No decorrer dos anos, a Amacol enfrentou dificuldades financeiras e problemas legais. Esses desafios levaram a uma crise na empresa, culminando na sua eventual falência ou encerramento das operações.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Portel: Acidente na madrugada de domingo 5 deixa vítima com morte cerebral

Um carro e uma moto colidiram na madrugada de domingo (6), na rua Coronel Guedes, atrás do Estádio Municipal Felizardo Diniz. Um dos envolvidos no acidente sofreu morte cerebral.
De acordo com um vídeo que circula nos grupos de Whatsapp mais badalados de Portel, o carro de cor vermelha segue em direção ao Balneário Tucano, em baixa velocidade. Em direção oposta surge um farol alto e se choca contra o veículo vermelho. Na moto vinha um cidadão que ocupa cargo de Guarda Municipal na Prefeitura de Portel. Em sua companhia vinha um cidadão conhecido como Ricardo Primavera. Segun do o informações, Após ser transferido ao Regional de Breves, o guarda municipal Zione Baía Pacheco, sofreu morte cerebral e segue na unidade médica ligado a aparelhos.
Precipitadamente, na noite da segunda feira, populares atearam fogo no carro. Com a ação criminosa contra patrimônio particular, provas canais sucumbiram ao fogo.  Mesmo com a exibição constante do vídeo que flagra o acidente, o condutor do veículo também envolvido no acidente, foi preso e levado à delegacia do município.

Outros fatos decorrentes do acidente

Zione Pacheco, vinha em uma moto Broz, na companhia de um amigo, teve sua arma furtada.
De acordo com informações colhidas pelo blog, o armamento foi surrupiado por um homem conhecido por Capilé . Diligências efetuadas pela Polícia Militar em busca de Capilé, nome real Joelisson de Souza, os agentes policiais encontraram, Furinho , Jhemerson de Souza irmão de Capilé. Armado, Furinho, de segundo a polícia, atirou contra a guarnição e foi baleado, indo a óbito logo em seguida. Com Furinho, a polícia apreendeu um revólver calibre 38. A arma do guarda segue em posse ignorada. Mas a Polícia Civil segue com investigações no sentido de capturar Capilé.



quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

Um adeus a Dona Guíta

O blog Educadores de Portel tomou conhecimento, com muito pesar, do súbito falecimento de Anízia vieira de carvalho,mais conhecida como Dona Guíta.

Natural de Portel, Dona Guíta nasceu em 27/03/1947. Neste ano ela completaria 76 anos de idade.

Anisia deixa 10 Filhos, 38 Netos e 115 Bisnetos, entre eles o famoso e imbatível caçador de corruptos, o repórter Chibé.

Vara do Trabalho de Breves inicia processo de leilão de área da Portelinha

Começou o Leilão do Bairro da Portelinha 

A justiça federal do trabalho de Breves, através do juiz seu juiz titular Saulo Marinho Mota publicou edital de venda e arrematação começou a leiloar os imóveis do bairro da Portelinha em Portel - Pará.
De acordo com o edital, o leilão ocorrerá na própria Vara do Trabalho, no município de Breves, no dia 24 de Fevereiro de 2023, localizada na Praça 3 de Outubro e será na modalidade presencial, ou seja, o interessado ou seu preposto deverá ir pessoalmente concorrer com seus lances.
A Justiça do Trabalho inicia o processo de arrematação pela área da Igreja da Vinha, originária do Canadá. Sua área compreende exatos 6.398,2 m2 e foi avaliado em R$ 319.900,00 (trezentos e dezenove mil e novecentos reais). 
Estipula ainda o Edital de Praça que o interessado deverá garantir o lance com um sinal  20% do seu valor. Diz ainda, entre outros regramento, que o restante poderá ser parcelado.

Depredação das praias do Acutipereira

Vários homens estão retirando seixo e areia das praias do Acutipereira. Sema de Portel não faz nada, apesar das denúncias ao interativo do órgão e nem presencial.
Após destruírem o famoso banco de areia do igarapé Muim-Muim, agora é a vez das praias do Cumaru. Ainda não se sabe quem são os mandantes.