A Companhia Amazônica, também conhecida como Amacol, foi uma empresa brasileira de grande porte que operou na região amazônica. A empresa estava vinculada à Georgia Pacific, uma gigante norte-americana da indústria de papel e celulose.
A Amacol foi fundada na década de 1970 como parte de um projeto de expansão econômica promovido pelos Estados Unidos. Seu objetivo principal era explorar os recursos naturais da Amazônia, especialmente a madeira, para abastecer a indústria de papel e celulose.
A empresa possuía grandes áreas de terras na região e estabeleceu instalações industriais para a produção de papel, celulose e produtos derivados da madeira. A operação da Amacol envolvia a extração sustentável de árvores e o processamento da madeira para uso industrial.
No entanto, ao longo do tempo, a Amacol enfrentou uma série de problemas e controvérsias. Uma das principais críticas feitas à empresa era a forma como ela lidava com as comunidades locais e os direitos trabalhistas. Há relatos de que a empresa não pagava adequadamente seus funcionários, não fornecia indenizações justas e não respeitava os direitos dos trabalhadores.
Além disso, a Amacol também foi alvo de críticas relacionadas à sua exploração dos recursos naturais da Amazônia. A destruição de florestas e o impacto ambiental causado pela empresa levantaram preocupações sobre a sustentabilidade de suas atividades.
No decorrer dos anos, a Amacol enfrentou dificuldades financeiras e problemas legais. Esses desafios levaram a uma crise na empresa, culminando na sua eventual falência ou encerramento das operações.