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DO JUIZ AO RÉU, TODO MUNDO LÊ O BLOG EDUCADORES DE PORTEL

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Blog fora do ar

Em detrimento de falha no serviço da BS-Informática, ficamos, no período de sábado e domingo, sem novas postagens, especialmente as do fim de semana.
As atualizações serão feitas a partir de hoje, caso não tenhamos mais nenhum problema técnico semelhante ao que ocorreu nestes dois dias passados.
Aproveito o ensejo para alertar aos apoiadores que também tivemos equipamento queimado. Um notebook levou o farelo, estando operante apenas um. Doações parciais são bem vindas, para atingir o valor de aproximadamente 1200 reais.
Mas como nem tudo são problemas, saliento que já está em andamento uma máquina fotográfica para melhorar os registros de eventos, doação de um empresário local.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Professor que participou do II Encontro de Gestão do Marajó recebeu falta em Portel

    Como já anunciado neste blog, foi confirmada a informação anônima de que professores que participaram do II Encontro de Gestão do Território do Marajó teriam como punição desconto em folha de pagamento relativo aos dias 28, 29 e 30 de março (veja foto de um contra-cheque). Atenção, comissão do evento, é preciso tomar uma atitude contra os senhor Pedro Barbosa, presidente da AMAM, pois seus asseclas (conhecidos popularmente como puxa-sacos) estão perseguindo professores. Atento fiquem os pré-candidatos, tanto do plano A quanto do plano B, os prejuízos às suas campanhas serão enormes por conta desses retardados travestidos de diretor.

   Considero essa gente retardada mental porque não haveria necessidade daquele critério encaminhado através de ofício para que os diretores retardados fizessem sorteio de quais professores deveriam participar do II Encontro de Gestão do Território do Marajó, sobretudo porque nesse período os professores têm que inevitavelmente comparecer à sede do município para receber seus vencimentos. Ora, não é uma atitude de retardado? Ou essa gente está querendo fazer o governo andar na contra-maré? Ou querem fazer seus fabricados candidatos perderem a eleição? Fiquem de olhos abertos nos traíras, prefeito, secretária ausente e pré-candidatos. 

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Faculdades irregulares no Pará sofrem mais uma derrota

                                  No total, MPF já atua em 17 casos de faculdades irregulares ou com suspeitas de   irregularidades no Estado

A Justiça Federal no Pará determinou a suspensão das atividades do Instituto de Educação Superior e Serviço Social do Brasil (Iessb). A decisão foi comunicada esta semana ao Ministério Público Federal (MPF), que processou a faculdade por promover cursos de graduação sem estar credenciada no Ministério da Educação.
É a quarta faculdade suspensa no Estado pelo mesmo motivo. Além do Iessb, a Justiça já determinou a suspensão das aulas e das propagandas sobre cursos de nível superior promovidos pela Faculdade de Educação Tecnológica do Pará (Facete) e pela Faculdade de Educação Superior do Pará (Faespa). Outra instituição que teve as atividades interrompidas foi a Faculdade Teológica do Pará (Fatep), por meio de acordo assinado este ano com o MPF.
Com base em denúncias de alunos, o MPF também está atuando em mais 13 casos de faculdades irregulares ou com suspeitas de irregularidades . A maioria delas já recebeu recomendação do Procurador Regional dos Direitos do Cidadão, Alan Rogério Mansur Silva, para interromper as atividades caso não possam comprovar que estão autorizadas pelo MEC a promover cursos de nível superior.

Osead – Na mesma decisão que obriga o Iessb a suspender as atividades irregulares, a juíza federal Isaura Cristina de Oliveira Leite proibiu que a Organização Social Evangélica da Assembleia de Deus (Osead) faça qualquer tipo de convênio com instituições não credenciadas pelo MEC com o objetivo de intermediar a diplomação de alunos dessas instituições.
De acordo com informações encaminhadas pelo MPF à Justiça, a Osead, que tinha convênio com o Iessb, responde a processo de descredenciamento no MEC por emitir diplomas de maneira irregular a diversas instituições no Pará, Piauí e Maranhão. Caso o Iessb e a Osead descumpram a decisão, ficam sujeitos a multa de R$ 2 mil relativa a cada ato de descumprimento, determina a decisão.

Cooperação – Para realizar processos seletivos que avaliem a possibilidade de os alunos reaproveitarem em faculdades regularizadas os estudos que fizeram nas faculdades ilegais, algumas instituições estão se organizando.
As Faculdades Integradas Ipiranga e a Universidade da Amazônia (Unama), que são credenciadas no MEC, assinaram termo de cooperação técnica com a União de Ensino Superior do Pará e com o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Estado do Pará.
A avaliação será realizada por meio de provas oral e escrita.
. “É importante frisar que os estudos serão aproveitados apenas com a aprovação do candidato nos exames e estritamente de acordo com o desempenho que cada candidato obtiver”, ressalta o Procurador Regional dos Direitos do Cidadão.

Fonte: MPF/PA
Obs.: Este material foi publicado tendo em vista várias indagações feitas por estudantes da Osead, que pediram que eu fizesse averiguações acerca do credenciamento da instituição. Estamos atentos, meninos e meninas!

Curtas, porém, grossas

  • Professores que participaram do II Encontro de Gestão do Território do Mararijó receberão faltas dos diretores dos pólos do interior. É que havia uma ordem da SEMED para selecionar a dedo quem deveria participar, mas alguns professores, que nunca fogem dos debates educacionais do município, ousaram participar. De olho nesses diretores de meia tigela, prefeito!
  • Município de Portel está sem promotor de justiça. Ficará, segundo o SINTEPP apurou junto à secretária da promotoria, por duas semanas sem a assistência aos casos, especialmente daqueles voltados à redução de carga horária de professor, feita de forma irregular.
  • PDT fará inauguração de diretório neste sábado, o qual tem como pré-candidato Joãozinho da Eletroloja. Fui convidado, mas temo que seja tratado como fantasma, tal como ocorrido no Camel no ano passado.
  • Enquanto isso, Miro Pereira percorre o rio Pacajá, numa viagem prevista para 10 dias. De acordo com postagens do próprio Miro Pereira no Facebook no dia de hoje, a caravana sairia da Vila do Elmo em direção à Cikel.
  • Pedro Barbosa quer tirar os ambulantes que cercam a Praça da Bandeira e ocupam a carcomida Praça dos Visitantes. 
  • A Praça dos Visitantes deveria se tornar uma pequena feira para esses ambulantes, pois ninguém ali é ladrão ou fora da lei, são pais de famílias buscando o sustento das suas crianças. Quem daria o sustento a eles depois de perderem o emprego e agora só restar-lhes essa ocupação?
  • Um pastor que trabalha na setor de tributos usou termos humilhantes ao dizer que "finalmente vão tirar essa porcaria".
  • O secretário de Infraestrutura bateu boca com ambulantes. Que vergonha, pois essa secretaria deveria promover o desenvolvimento, gerar empregos e não retirar o que pouco sobrou para essa gente. De olho nele, prefeito!
  • Fiscalização sobre financiamento de casa de farinha previsto para estar em Portel esta semana. Casas de farinhas em diversos pontos da zona rural não foram construídas, com valores que chegavam a 30 mil reais. Este blog constatou a única casa de farinha na comunidade da Prainha, da Sra. Julinha.
  • Aliás, farinha de qualidade é mera mentira, haja vista que não foram construídas casas de farinha, tampouco se produz esse alimento com a afamada qualidade. A farinha, pelo contrário, é comprada de outros produtores tradicionais.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Vereador de Portel em estado grave

É grava o estado de saúde do vereador de Portel Moisés Moreira. De acordo com um de seus irmãos agora há pouco, Moisés Moreira (PP) foi encaminhado para o município de Breves esta tarde porque sua saúde inspira cuidados.
Segundo seu irmão, Moreira estaria entubado e respirando por aparelhos. A causa seria problemas no coração. 

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Prazo para concurso de Portel foi prorrogado

O prazo para inscrição ao concurso público 2012 da Prefeitura Municipal de Portel foi prorrogado para o próximo dia 4 de maio. Para quem tentou fazer inscrição nos dias 20, 21 e 22, e não conseguiu, calma. Nesse período o site do instituto realizador do certame esteve com problema, daí a prorrogação do prazo que encerraria nesta sexta, 27.

A mulher que dança nua


Noutro dia fui comer um churrasquinho de gato na barraca da D. Helena. Essa barraca de churrasco faz tanto sucesso quanto seu bar, conhecido como Bar Navegante, também de sua propriedade. Notei uma moça que dançava sozinha, bem animada. Uma figura que destoava dos demais, já que ninguém mais ousava dançar daquele jeito, animado, descontraído.
Sentei em uma cadeira e comecei a comer o churrasquinho e meu olhar novamente se prendeu à mulher que dançava. Comentei com umas pessoas que estavam na barraca que talvez a moça estivesse bêbada. Uma senhora disse que aquela garota já tinha tomada algumas. Logicamente, a senhora começou a comentar com sua colega que essa simpática moça tem um hábito bem estranho. Ou seja, quando está no auge da bebida, se despe e dança completamente nua. Toda semana a estranha toma todas por três dias seguidos e, finalmente, dá um show à parte, pelada como veio ao mundo.

sábado, 21 de abril de 2012

Quatro bandidos são mortos no rio Anapu


Um assalto à casa de um idoso no Igarapé Curumeteu, rio Anapu, terminou em tragédia para cinco bandidos que costumavam roubar os ribeirinhos do rio mais abandonado pelas políticas públicas de Portel. O fato aconteceu na terça-feira passada, 17/04, 01:00 hora da madrugada. Os 5 bandidos, armados de terçados, tentaram roubar 3 mil reais de um senhor conhecido como Manoel Carvalho, que tinha reservado para comprar um motor, previsto para acontecer na quinta-feira. Interessante que um dos bandidos era genro do morador assassinado. Ainda não se sabe se este bandido morreu, pois antes da morte do velho Manoel Carvalho, seu pai, dizem, disparou um tiro que atingiu o meliante, o qual sucumbiu nas águas negras do rio Anapu.

Zé Bedeu, como era conhecido o genro, convidou outros comparsas para invadir a propriedade de seu Manoel Carvalho que se encontrava dormindo, mas o pai de Carvalho, que tem ouvido de boto, ouviu um barulho e foi até a ponte e foi advertido pelos bandidos que fosse embora porque não fariam mal a Manoel. Ao se virar, os bandidos adentraram na residência de Carvalho e desferiram golpes de terçado, atingindo o peito e a face. O peito foi aberto a terçadadas, causando cortes que atingia a profundidade de quatro dedos da mão de um adulto, vindo a morrer dentro de alguns minutos. Dizem os moradores da região que havia tanto sangue na canoa onde o corpo caiu que já beirava o meio da embarcação.
Na mesma hora em que aconteceu a morte, pai de Manoel disparou seis tiros. Em seguida, o matador seguiu para pedir uma canoa e foi-lhe negado, assim, o bandido ameaçou matar o morador que foi alertado por um jovem que seria este o assassino e o ribeirinho disparou um tiro de cartucheira, que levou à óbito o facínora.

Dois dias depois três dos bandidos foram encontrados mortos, sendo que um foi encontrado no igarapé conhecido como Curumeteu.

Ainda há relatos de que os dirigentes da Monte Sião não aceitaram que os policiais deixassem o corpo dos bandidos na localidade onde jazia o corpo de Manoel Carvalho. Essa reação é fruto da revolta que os moradores da região, os quais vivem amedrontados com o terror patrocinado por gente desocupada como.
Carvalho deixou esposa e seis filhos. A esposa está tão angustiada com os tristes fatos que ocorrem na região do Anapú que pretende abandonar o lugar onde morou por muitos anos, por sentir-se insegura. Porém, muitos acreditam que outras quadrilhas vão temer o Anapu depois desse incidente.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Deputado Dalto Martins morre em acidente de avião em Macapá


Contribuição de Jheimesson Balieiro*, de Macapá, às 10:01 h, 20/04/2012
Dep. Dalto Martins
Avião cai em Macapá. O avião era pilotado pelo Deputado Estadual Dalto Martins (PMDB) caiu por volta das 6 horas de hoje. A aeronave sofreu pane no motor e caiu no bairro macapaense de Marabaixo, sendo que após a queda o avião bimotor veio a explodir, carbonizando o Dalton Martins. O deputado, ao perceber a avaria no motor, ainda tentou pousar num campo de futebol do bairro, porém não obteve êxito.  Até o momento apenas um corpo foi encontrado, ainda sem reconhecimento. 
Dalto Martins era médico, biólogo, médico legista da Politec, tenente da policia militar de São Paulo, piloto de avião. Casado, deixa três filhos. 
Eu, como professor, lamento muito a morte do deputado Dalto Martins, que me ajudou muito em meus projetos para escolas amapaenses.
*Jheimesson Balieiro é técnico em informática e estudante universitário, cursa contabilidade na UNIP (Universidade Paulista), é filho de portelense e mora há 3 anos no município de Macapá, Amapá.

Operação cais de Portel


Contribuição de José Pereira da Costa, o Raso*
No dia 11/04/2012 foi depositado pelo Ministério da Integração Nacional na conta corrente da Prefeitura de Portel R$ 479.861,54 (quatrocentos e setenta e nove mil, oitocentos e sessenta e um reais e cinqüenta e quatro centavos) para construção de 105 (cento e cinco) metros de cais de proteção às margens da Baia de Portel. Até aí tudo bem!
Porém, fui informado que estão tentando prestar contas junto ao Ministério liberador dos recursos. Tal prestação de contas contém fotografias do cais que foi edificado com recursos de outro convênio. Vou requerer cópia do convênio e da prestação de contas (R$ 479.861,54) pra ter certeza se o que me falaram é verdade... 
VAMOS FISCALIZAR, PORQUE É QUASE MEIO MILHÃO DE REAIS... NÃO VAMOS PERMITIR QUE ACONTEÇA O MESMO DESTINO DOS RECURSOS LIBERADOS PARA CONSTRUÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DO LABORATÓRIO PARA PROCRIAÇÃO DE FORMAS JOVENS DE TAMBAQUI NO MUNICÍPIO DE PORTEL, EM QUE O DINHEIRO “SUMIU!”...
Número Convênio: 704529
Objeto: Construção de cais de proteção com 105,00 metros as margens da Baia de Portel.
Órgão Superior: MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL
Convenente: PORTEL PREFEITURA
Valor Total: R$479.861,54
Data da Última Liberação: 11/04/2012
Valor da Última Liberação: R$ 479.861,54

* José Pereira da Costa (Raso) é vereador da Câmara Municipal de Portel. Foi candidato a prefeito de Portel em 2003, tendo perdido aquele pleito. Porém, na eleição seguinte tentou uma vaga no legislativo, tendo sido eleito e permanece como opositor, fazendo denúncias e encaminhando-as aos setores competentes.

Mudança de Carga Horária do Professor


                                                                      Após sucessivas reclamações de vários professores sobre redução de carga horária, resolvemos fazer uma               pesquisa para abordar o assunto. Leia abaixo notícia produzida pelo Superior Tribunal do Trabalho.

O TST tem decidido favoravelmente para a possibilidade de redução da carga horária do Professor, desde que haja justificativa de alteração de número de aulas, alunos etc.

O Fato de redução de número horas aula do professor, não implica em redução salarial, pois o salário hora aula, permaneceu intacto.

A variação salarial decorrente da alteração da carga horária do professor não resulta em afronta à legislação trabalhista por não se configurar a hipótese de redução salarial. Com apoio nesta tese, a sexta turma do Tribunal Superior do trabalho negou recurso de revista a um professor universitário carioca, conforme voto do Ministro Horacio Senna Pires ( relator). A Decisão tomou como base a jurisprudência consolidada na Orientação Jurisprudencial número 224 da Seção Especializada em dissídios individuais 1(SDI-1) do TST.

"A redução da carga horária do professor, em virtude da diminuição do número de alunos, não constitui alteração contratual, uma vez que não implica redução do valor da hora aula"prevê o item da jurisprudência.

O posicionamento adotado pelo TST confirmou a manifestação das duas instâncias da Justiça do Trabalho da 1 Região ( Rio de Janeiro) ambas contrárias à pretensão de um ex - professor da Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá. O Trabalhador requeria o pagamento de diferenças salariais sob a alegação de que sua remuneração sofreu redução no curso do contrato de trabalho.

O Tribunal Regional do Trabalho Fluminense considerou a variação salarial como lícita "em razão da justificada alteração do número de aulas ministradas, fato que é da essência do próprio contrato de trabalho da categoria. O que não pode ser alterado é o valor da remuneração da hora aula, porque isso sim, implicaria redução salarial ilícita, nos termos da Constituição Federal."

Também foi consignado nos autos que houve variação de horas aulas ao longo da relação de emprego que o próprio trabalhador reconheceu a redução salarial a partir da supressão de duas disciplinas que ministrava na faculdade - Técnicas de Entrevista Jornalística I e II - e da `redução geral da carga horária de cada disciplina do curso.

No TST, o professor alegou que a redução de carga horária e salário teria resultado em alteração contratual prejudicial, o que violaria os artigos 468 da CLT e 7, inciso VI, da Constituição, sob esses argumentos pediu o pagamento das aulas suprimidas com reflexo nas parcelas rescisórias.

A decisão regional foi considerada acertada pela sexta turma. De acordo com Horácio Pires, efetivamente não houve redução salarial, já que o valor da hora-aula continuou intacto, tendo ocorrido apenas diminuição da quantidade de aulas ministradas pelo professor ( RR 763435/2001-7)
Fonte: Fonte: Notícias do Tribunal Superior do Trabalho

domingo, 15 de abril de 2012

Mais grossas e nem curtas assim


  • Já é bem conhecido o fato de que barqueiros não trabalham. Pelo contrário, põem seus filhos de menor idade para fazerem os pesados serviços de transportar alunos.
  • E já faz um bom tempo, pois em 2007 presenciei, no rio Marapijó, adolescente trabalhando enquanto seu pai exercia outro cargo que não fosse o de barqueiro.
  • E responsabilidade de quem:? Enquanto secretária de educação exerce a função de turista e seus subordinados brincam de ser candidatos a vereadores, as crianças são conduzidas em embarcações por outras crianças. 
  • Os pais são ausentes das escolas e não sabem o que está acontecendo. Oxalá nada de ruim aconteça, pois responsabilidades seriam cobradas.
  • Um assessor do prefeito, no rio Acutipereira, põe seu filho de 15 anos para fazer os trabalhos de barqueiro.
  • Um movimento anti-exploração estaria sendo iniciado por uma moradora da região, porque um desses barcos quase vai a pique. O Conselho Tutelar precisa acordar e deixar de andar com as mãos dadas ao governo.

Dia do basta em Belém: a hora do povo ficar do lado do Pará

Esse movimento é totalmente apoiado pelo blog Educadores de Portel. Nós estamos indignados com tanta licitação ganha ilegalmente, obras superfaturadas e outras aberrações que sucateiam o serviço público e, consequentemente, causam malefícios à população. Eu, particularmente, farei todos os esforços para que nossa equipe esteja lá, juntos com as pessoas mais dignas desta terra. Os que são contra falarão contra, dirão coisas horríveis, pois são apátridas e não querem um rumo certo para a nossa terra.

sábado, 14 de abril de 2012

Curtas e grossas

  • Depois de  uma entrevista a um ex-viceprefeito de Portel, constatei que dar caneladas em amigos é um traço característico de Carlos Moura e Pedro Barbosa.
  • Em se tratando de caneladas, nem a Caixa Econômica escapa da dupla caneleira. Dois amigos meus visitaram a CE e tiveram seus pedidos de empréstimos negados por que o prefeito de Portel não repassou o dinheiro descontado em folha.
  • Além disso, minha caixa de e-mails, vive inundada de reclamações sobre o caso Caixa Econômica. O prejuízo é grande, com danos morais aos servidores da prefeitura de Portel, que tem seus nomes inseridos nos mecanismos de proteção ao crédito.
  • PMDB reuniu em Belém e já definiu candidatos a prefeito da capital: Priante é o cara. A expectativa era grande em relação aos convites, pois a fabricada candidata Rosângela Fialho, apelidada no interior de Cara de Onça, não foi convidada para a reunião, que contou com a presença do senador Valdir Raupp (PMDB-RO) e cogitava-se em levá-la mesmo assim, de penetra.
  • Sabe-se que um dos grandes males causados aos professores foi o veto dado pelo prefeito Pedro Barbosa ao artigo que garantiria, já no estatuto do servidor, um PCCR unificado.
  • Outra queixa amplamente espalhada na Internet e discutida durante o II Encontro de Gestão do Território do Marajó (28 a 30 de março deste ano), a novela do PCCR continua. 
  • Além de sumir como num passe de mágica, o PCCR estaria sendo produzido, segundo as palavras de um vereador governistíssimo, por pessoas de alta capacidade. Supõe-se que sejam os superdotados (superpedagogos), homens sobrenaturais acima de qualquer outro ser humano.
  • Com Cara de Onça ou sem Cara de Onça, o candidato Miro Pereira continua fazendo visitas ao povo do interior. Estamos de olho nessa história que renderia uma novela para a Globo, tantas são as tramas de traição e armadilhas.


sexta-feira, 13 de abril de 2012

ENTREVISTA COM ADEMAR TERRA, O HOMEM QUE ELEGEU PEDRO BARBOSA

    Em um período em que se assemelha ao presente, Ademar Terra fala, com exclusividade ao Blog Educadores de Portel, sobre a falta de dinheiro na campanha da oposição quando o atual governo venceu a eleição contra o então candidato Raso. Além desse problema, Terra diz que cada um pensa em si. Mas não descarta apoio a novo candidato.
     Ao falar sobre os pré-candidatos e a falta de verba na campanha, observa que para fazer uma simples viagem, há necessidade de comprar gasolina, amparar os cabos eleitorais.  Os vereadores, por exemplo, podem continuar no poder porque há uma força montada, enquanto que os novos candidatos não possuem uma voadeira. Disse que já foi candidato e dono de supermercado. O eleitor busca esse meio, pedindo um frango e a pessoa, quando recebe uma negativa, sai falando mal, aumentando 30 vezes. A campanha antecipada para quem não tem estrutura é perigosa.
    Além do problema existente no caixa da oposição, há um racha entre os opositores. Lembrei que o próprio Lula perdeu várias eleições por tentar concorrer sozinho. Porém, ganhou após fazer alianças que a própria divergência não aceitava José Alencar. No entanto, os pré-candidatos ficam falando mal um do outro.
     Ademar acredita que uma secretaria de educação é 60% da administração e que pode alavancar uma candidatura, apesar da visível queima do Prefeito Pedro Barbosa perante a opinião pública, é possível reverter. Ademar Terra pensa que um candidato pode até dizer ao eleitor que não pode pagar uma receita, só quando ganhar. Mas esse eleitor vai ao candidato do governo, que tem recursos públicos, receberá essa receita, digamos, num valor irrisório de 7 reais. Ou tem dinheiro ou perde a campanha, conclui. 
      Terra acredita que não se pode contar com verba do partido, porque essa nunca veio e não é desta vez que virá. Diante de um quadro miserável em que a população se encontra, o que se pode vislumbrar através das salas de aula, quando, em conversa, o aluno conta que não tem comida em casa ou que o pai perdeu o emprego. Com um alto índice de desemprego, em viagens pelo interior se constata a fome, com relatos de pessoas com até três dias sem comer. Além desse quadro, contei a Ademar a dificuldade que tive com a minha esposa doente e não se pode contar com o posto de saúde, que distribui 8 senhas, na terça-feira e se paga 39 mil reais para um médico. Tivemos que recorrer a uma clínica particular, gastando o que não se tem.
LEI DA MORDAÇA
 
     Mas a minha ida à casa de Ademar Terra foi para abordar a famigerada Lei da Mordaça. Esta foi a primeira pergunta:

- Ronaldo: A Lei da Mordaça foi criada por Elquias ou pelo governo de Pedro? 
- Ademar: Essa lei foi criada especificamente para que eu não assumisse na ausência do prefeito. Depois, eu vim saber que o medo que eles tinham era de eu assumir e pegasse um milhão de reais e desse ao Elquias. Só que eu não derrubei essa lei porque eu não quis, não tinha interesse. Eu não mais pretendia ser candidato, porque passou o tempo da minha candidatura. Eu teria que ser candidato até novembro, dezembro, conforme era combinado com o Pedro (Barbosa). Como eu vi que ele queria ser candidato, larguei de mão. Quando eles criaram essa lei, consultei um advogado que confirmou ser inconstitucional. Não tem como se evitar que um vice-prefeito assuma. Eu poderia entrar com um mandado de segurança e derrubaria essa lei. Mas para mim não era interessante, porque eu não queria assinar mais documentos, era muito perigoso, pois eu poderia me comprometer. Para mim foi bom, porque eram somente seis meses de governo.
- Ronaldo: Quer dizer que a lei da mordaça só veio no último ano do primeiro mandato de Pedro?

- Ademar: Veio após eu tomar a decisão de apoiar o Elquias. Foi uma retaliação a isso. Os autores da lei foram o Walter da Cruz (Ceró), a Wanda e Walter Cordeiro. Justamente os três nomes que eu estava ajudando. Aí eu me virei para eles e disse: ‘Vocês três, não tem vergonha duma coisa dessas?’ Mas ao mesmo tempo disse a eles que não iria ficar com raiva porque assim fazendo eles estavam me ajudando. Afirmei naquele momento que eles estavam me fazendo um grande bem. Se eu assumisse, lá viriam balanços para o Ademar assinar, prestação de contas, e isso iria me comprometer.

A IMAGEM DE ADEMAR: ANJO OU DEMÔNIO?
 
- Ronaldo: Na rua, a impressão que tive foi de que o nome de Ademar Terra, ao sair do governo, foi pichado, manchado como se fosse o demônio e Pedro fosse o anjo.

- Ademar: Na visão de quem?

- Na visão do povo...

- Ademar: Na visão do povo, não. Na visão do PT!
SOBRE O EMPREGUISMO
 
- Ronaldo: No início do governo de Pedro e Ademar, você teria criado uma equipe que vinha da AMACOL, entre eles estava o nome de Gerson Pereira e Aldebaro Pinto, os quais saíram de setor em setor, de secretaria em secretaria, no intuito de saber quem era quem no governo, de quem era a indicação, etc. Isso parece que se confirmou como verdade...
- Ademar: Eu mandei fazer o levantamento. Mandei fazê-lo porque todo mundo estava mandando empregar, todo vereador mandava. Na verdade, Ronaldo, o meu aprendizado como administrador tem muito a ver com os americanos e eu aprendi com americanos sérios. E eu tive a AMACOL na minha mão por 40 anos e sempre achei que a AMACOL não era minha e eu tava lá ganhando o meu dinheiro e não devia passar a mão no dinheiro da empresa. E essa mesma ideologia eu levei para o poder público. Então, em 2005, ao ver o que estava acontecendo, eu chamei o Pedro e ele disse: “Ademar, tu não sabes o que é setor público, aqui as coisas funcionam assim, não queira ser palmatória do mundo”. Eu não aprovava isso. Bom, o Pedro adoeceu em 2006 e assumi a prefeitura em março daquele ano. A prefeitura não tinha crédito para pagar 40 reais em medicamentos.

- Ronaldo: Lembro que não tinha nem papel para fazer um ofício.

IRREGULARIDADES EM TESOURARIAS E OS MARAJÁS
 
- Ademar: Eu chamei o pessoal lá, e disse: faça um levantamento das contas que temos, vamos fazer uma recessão durante uns três meses. Havia secretários expedindo requisição e eu os chamei e disse que a prefeitura estava mal conseguindo fechar a folha. Disse a eles que tinha gente na pedra do hospital para fazer cirurgia e tinha que tirar dinheiro do próprio bolso para comprar o material da operação. Chamei a equipe do governo, com o Bené, e mandei fazer levantamentos em todas as tesourarias e todas apresentaram irregularidades. Apresentei essa documentação ao Pedro e ele não botou essa gente na rua porque ele não quis. Nessa época eu transferi o dinheiro que era depositado no Banco do Pará, para que fosse controlado por aqui. Eu exonerei o Luciano Fonseca, a Cláudia Milena, cortei o salário do Mauro Bentes, do Raimundo Pereira, porque eles recebiam sem trabalhar. Diminuí 51 funcionários. Só não paguei o Custódio, porque o senhor Jorge Barbosa fez uma despesa de mais ou menos 500 mil reais, porque ele deu passagens adoidado. Logicamente eu cortei as passagens. Aí me chamaram de centralizador. E esse pessoal todo foi pra cima do Pedro. Quando ele (Pedro) recebeu a prefeitura, a folha de pagamento estava enxuta. Pergunta ao Toco, irmão do Nenen.

- Ronaldo: Ele trabalhava na SEGAF...

- To te dizendo! Ele (Pedro) fez uma reunião no Auditório Manarijó. Nem fui convidado. Mas eu fui lá. Ali ele entregou todos os convênios, do cunhado dele. Eu já tinha botado esse cunhado dele na rua, Eduardo, eu botei na rua. Fez sacanagem na licitação e eu o botei na rua.

- Ronaldo: Esse Eduardo é o mesmo Canelas, o cara que ganha todas as licitações?

-  Ademar: Eu botei ele na rua, por problemas nas licitações.

- Ronaldo: Sim.

 ADEMAR ACUSA COMPANHEIROS DE PEDRO DE DESVIO
 
- Ademar: Eu tava defendendo a prefeitura e o município. Lógico que isso vai de encontro aos interesses das pessoas que não queriam o bem-estar do município, como hoje acontece. Todos os caras estão ricos, estão muito bem de vida. Na realidade a minha saída foi porque eu era o problema para eles. Não é esse negócio de que o Ademar é mau para o povo porque o povo não fala isso, não. Além do mais, como vice-prefeito eu trouxe o trapiche, aquela feira fui eu que consegui junto ao Zenaldo Coutinho, embora meu nome não esteja lá. 400 mil obtido pelo Zenaldo e 300 mil do governo do estado.
- Ronaldo: Mas a cobertura não era daquele jeito...
- Ademar: Não! Nem daquele tamanho, era muito maior, ia até a área que o Deodato ocupava. O asfalto da 2 de Fevereiro com a Castelo foi eu que consegui, lembro muito bem... foi no dia 30 de junho de 2006, faltavam 15 minutos para as 18 horas, exatamente no dia em que o Jatene caiu do palanque em Parauapebas. Isso faria com que o povo dessa região tivesse a melhor rua para caminhar. Ainda mais, foram 8 meses que passei no governo.
- Ronaldo: Esses 8 meses se referem ao período em que Pedro esteve doente?
- Ademar: De março a 31 de outubro.
- Ronaldo: Só um parêntese, esse recurso para a construção do asfaltamento da 2 de Fevereiro veio de onde?

- Ademar: Do Jatene. Eu, Zenaldo... Então, consegui telefone para o Cocal, Cickel, Elmo. Em 8 meses de governo. Eu me considero o melhor vice-prefeito que Portel já teve, em termos de ajudar o município. Eles podem me chamar de ditador, botou na rua todos os caras que não trabalhavam, mas não podem me chamar de ladrão.

OS LADRÕES DAS TESOURARIAS

- Ronaldo: Existe essa história das tesourarias, que o senhor falou anteriormente. São as tesourarias, o senhor está falando da SEMED, da Saúde e da própria prefeitura?

- Ademar: Exatamente.

- Ronaldo: O pessoal estava furtando a grana mesmo?

- Ademar: Tava, foi provado isso. Houve um caso bem conhecido de um tesoureiro (DA PREFEITURA) que tinha documentos dos caras que mandavam pegar o dinheiro. E se mandavam pegar 5 mil, ele tirava 3 mil pra ele mesmo. E a outra (DA SEMED), foi diferente, foi feito um levantamento, o Bené sabe disso.

- Ronaldo: O senhor não se preocupou em tirar cópias dessas coisas?
- Ademar: Não. Não sou capaz de denunciar uma pessoa. Gente importante do PMDB chegou comigo para que tomasse a prefeitura do Pedro. Eu jamais faria isso. Nunca sacaneei com o Pedro. Ele não pode dizer que eu virei as costas para ele um segundo. O Pedro não tem o direito de falar porque eu fui o cara que ia lá em Belém ver a situação. Chamava o Branco e mandava ele contratar uma enfermeira para o Pedro, estavam fazendo curativos nele com as mãos sujas, correndo o risco de infecção. Levaram, então, lá pro Clodoaldo e aí ele se recuperou, senão ele estava lascado. Não me arrependo das coisas boas que fiz para esse cara, porque sei que fui companheiro e tenho certeza que Pedro não tem nenhuma vírgula para falar de mim. Se tivesse que fazer de novo, eu faria. Vou te dizer uma coisa. O Pedro era alguma coisa para mim como um irmão. Um dia eu falei pra Pedro que a minha maior satisfação era torná-lo prefeito de Portel, pelas humilhações que eu vi ele passar. 

A PESQUISA PARA DECIDIR QUEM SERIA CANDIDATO A PREFEITO
 
Tanto é que, ao encomendarmos a pesquisa para definição  de quem seria o prefeito e vice, entre nós, ligaram de Belém. Não fui pra lá. Foi o Branco, o Carlinhos, Raimundo Luis, o Pedro. Aí, ligaram lá de Belém. “Ademar, tu ficaste em segundo lugar”. Era o Carlos Moura. Eu respondi que estava ótimo, então. Aí, eles todos retornaram de Belém, o Pedro foi lá comigo. Ele me perguntou se dava pra eu ficar de vice na chapa. Respondi que eu queria que ele fosse prefeito. Uma semana depois, o telefone tocou e o interlocutor do outro lado da linha disse: “E aí, prefeito?”. Era o presidente do instituto responsável pela pesquisa. Eu disse: Eu não sou prefeito, sou gerente da AMACOL. “Mas vai ser o próximo”. “Você ganhou a pesquisa”. Ele continuou: “A chapa vai ser você prefeito e o Pedro como vice”. Depois dessa conversa, eu peguei o telefone e liguei para o Carlos Moura e perguntei: Moura, qual foi o resultado da pesquisa? Ele logo se espantou quando eu fiz essa pergunta porque ele já tinha vindo ao meu escritório e dito que eu tinha perdido a pesquisa, tinha ficado em segundo lugar. Aí, ele disse: “Por quê? Soube de alguma coisa?”. Disse a ele que soube aquilo que tinha escondido de mim. Ele disse: “Sabe como é que é, foi lá na hora, o pessoal queria colocar o Pedro e você ficasse como vice. Falei a ele que eu estava muito decepcionado com eles, inclusive com o Pedro que mentiu pra mim. O Moura disse que fariam uma reunião, que Pedro não me queria como vice, arrumariam um outro qualquer para vice, como o Orzirinho. Eu disse: Agora quem não quer sou eu. Depois dessa conversa o Pedro soube e veio até mim. “Rapaz, desculpa, não vou ser candidato a prefeito, eu te ajudo”. Eu disse que ele podia seguir como candidato. Aí ele falou que se ganhássemos a eleição, ele me apoiaria como o próximo prefeito. Então, eu fui prejudicado e nunca pensei em vingança. Eu poderia ser o cara mais rico de Portel, porque até quando estava na prefeitura, recebi proposta para ganhar muito dinheiro. Não tenho raiva do Pedro. Eu estou pronto para apoiar algum candidato, mas só vou me posicionar após a convenção.


Assembleia Geral do SINTEPP neste mês


No dia 27/04, o SINTEPP realiza assembleia geral. O evento ocorrerá  no Centro de Ciências e Tecnologia da UEPA, localizado na Tv. Enéas Pinheiro, 2626 (entre João Paulo II e Av. Perimetral), a partir das 8h..

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Os pré-candidatos e os dilemas na terra dos contrários

   A situação dos pré-candidatos toma rumos incertos. Se por um lado a vontade do prefeito Pedro Barbosa de fazer seu sucessor recai no nome de Rosângela Fialho, numa pífia tentativa de seguir os passos de Lula em eleger uma mulher, por outro lado seguem animados os mais jovens como Zé Diniz e Miro Pereira, ambos com menos de 50 anos de idade. Estes dois últimos foram vistos em visita ao povo ribeirinho, fato comprovado pela publicação de fotos no Facebook e amplamente divulgado via mensagens de celular por um radialista, amigo de Miro Pereira.
     Outro pré-candidato que trilha os caminhos da zona rural é o comerciante Joãozinho, também divulgado bastante por ele mesmo e amigos a cada visita ao povo do interior. Aliás, a internet já é e será um dos espaços muito utilizados nesta eleição pelos candidatos ao governo municipal. Não só pelos candidatos, como também pelos ferrenhos grupos anti-corrupção que permeiam a Grande Rede.
     A pré-candidata Rosângela Fialho, xodó de Pedro Barbosa e testa de ferro de Jorge Barbosa, aproveita as visitas da embarcação Maddona para tentar alavancar sua imagem junto ao esquecido povo interiorano. 
Sem fazer esforços para agradar o povão da cidade e do interior, os evangélicos que lideraram a pesquisa de rua promovida pelo blog Educadores de Portel, Zaqueu Freitas e Pastor Eri seguem tranquilos. Zaqueu vem com o apoio do ex-prefeito Elquias Monteiro e o vereador Neto, o mais jovem e popular dos últimos tempos. Soam alguns boatos que forças externas ao município estariam se somando ao candidato Zaqueu Freitas.
    Mas para vencer o poderio financeiro montado pelo grupo de Pedro Barbosa, alguns pré-candidatos terão que crescer um pouco mais em termos de maturidade intelectual, pois alguns se comportam com tal meninice que chegam a menosprezar o poder de fogo que Pedro utilizou na última eleição, num gasto horrendo em torno de dois milhões de reais. Só seu irmão, na ensandecida vontade de permanecer no poder, derramou a soma de 800 mil reais, numa fracassada tentativa de amealhar 5 mil votos, que redundou num fraco resultado de mil e oitocentos votos. Além da meninice, há que se considerar inclusive a falta de verba do lado dos novos sangues da política portelense e, nesse ponto, reside a fraqueza da "oposição". 
   Esta semana estaremos realizando entrevistas com figuras políticas da cidade. E a primeira a ser entrevistada é Ademar Terra, um homem que apesar de ter sido amordaçado pelo governo peemedebista, diz não ter rancor de Pedro Barbosa.

Curso preparatório para os concursos de Portel 2012

    Estão abertas as inscrições para o curso preparatório ao CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL DE PORTEL, níveis fundamental e médio. 
     Com larga experiência em concursos públicos, a orientação é proporcionada pelo professor Ronaldo de Deus (concurso Público de Portel para Auxiliar Administrativo, 2º Lugar; Agente Administrativo, 3º lugar, professor, 12º lugar), o curso dispõe de apostilas preparadas exclusivamente elaboradas pelo professor para os certames 2012, cargos de Agente de Serviços Gerais (ASG), Agente Comunitário de Saúde. 
    Interessados podem ligar para 8137-6206 ou se dirigir ao endereço Tv. Bom Futuro, nº 672. O custo do curso é de 60 reais (abril e maio), a apostila custa 20 reais. Esse material atende especificamente os concursos para ASG e ACS, com exercícios e provas que foram executadas em todo o território paraense pelas prefeituras municipais.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Inscrições ao concurso de ACS abertas em Portel


Estão abertas as inscrições ao concurso de Agente Comunitário de Saúde (ACS). No total são 79 vagas, distribuídas entre zona rural e urbana. Escolaridade mínima é o Ensino Fundamental completo.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Carta do território da cidadania do Marajó sobre a educação ribeirinha



1. COLEGIADO DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MARAJÓ- CODETEM Carta do Território da Cidadania do Marajó Sobre a Educação Ribeirinha Portel, 30 de Março de 2012. O Território da Cidadania do Marajó, através do Colegiado de Desenvolvimento Territorial do Marajó –(CODETEM), juntamente com Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó (AMAM), Prefeitura Municipal de Portel, Instituto Peabiru, Rede de Educação Cidadã (RECID), organizações Não Governamentais e entidades Governamentais Federais, Estaduais e Municipais reuniram-se nos dias 28, 29 e 30 de março de 2012, no auditório Manarijó, situado na Avenida Magalhães Barata, com a Rua Hugo Carlos Sabóia, bairro Centro, cidade de Portel, para realizar o II ENCONTRO DE GESTÃO TERRITORIALDO MARAJÓ: Um Olhar Marajoara sobre a educação ribeirinha, tendo em vista a implementação do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável do Arquipélago do Marajó. Esta Carta resume as principais demandas levantadas durante os debates sobre a Educação Ribeirinha na Mesorregião do Marajó, bem como a gestão, implementação de vários programas que, na atualidade, apóiam o processo educacional junto às famílias ribeirinhas. Assim, elencam-se como exigências aos governantes para o avanço da educação no Marajó:
EIXO I - EDUCAÇÃO BÁSICA: OLHANDO REALIDADES E DEMANDAS
1. Garantir e expandir espaços de ensino infantil nas comunidades ribeirinhas, assim como profissionais qualificados e transporte equipado de acordo com a realidade de cada comunidade;
 2. Trabalhar o currículo voltado para as reais necessidades das comunidades, nas etapas de ensino infantil, fundamental e médio, obedecendo assim, o nível de desenvolvimento de aprendizagem dos educandos e não visando apenas séries /ano;
3. Garantir a elaboração de livros didáticos que contextualizem a realidade cultural marajoara; 4. Garantir acompanhamento permanente do Conselho Tutelar e da Secretaria de Trabalho e Assistência Social nas escolas do campo;
5. Garantir e efetivar a inclusão digital nas escolas ribeirinhas, das florestas e dos campos, com aquisição de Kits de energia solar (placa, estabilizador, bateria de preferência de 550 amperes).
EIXO II - ENSINO SUPERIOR: OLHANDO REALIDADES E DEMANDAS
1. Construir uma política de ensino superior para o Marajó, considerando as particularidades do território em sua grade curricular.
2. Realizar pesquisas mais aprofundadas a partir do eixo educação dentro do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Território do Marajó, de modo a subsidiar a implantação de cursos de graduação e pós-graduação, de acordo com a identidade do território.
3. Implantar e implementar a Universidade Federal do Marajó com campus itinerante fluvial.
4. Garantir o acesso aos cursos técnicos, graduação e pós-graduação nas seguintes áreas: Ambiental, Étnico-Racial, Pecuária, Agronomia, Medicina, Gestão em Saúde, Piscicultura, Aqüicultura e Turismo, todos voltados para a realidade local.
5. Garantir investimentos em infraestrutura nos Campi de ensino superior e incluir os municípios do Marajó como prioridade no Plano Nacional de Banda Larga.
6. Criação de políticas específicas para assistência estudantil aos acadêmicos marajoaras.
7. Que a comissão interministerial envie relatórios de acompanhamento do Plano Marajó em que constem um painel das metas previstas pelo plano para a educação superior.
8. Que as instituições de Ensino Técnico e Superior proporcionem ao aluno capacitação para exercer os conhecimentos adquiridos em suas próprias comunidades.
9. Garantir a publicação de editais específicos para a área de pesquisa e extensão do Marajó.
10. Que a Secretaria de Estado de Educação (SEDUC) garanta a universalização do acesso dos alunos da zona rural ao ensino médio para a continuidade de sua formação.
EIXO III - GESTÃO, FINANCIAMENTO, INFRAESTRUTURA EDUCACIONAL,PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
1. Ampliar os repasses em 50% do PNATE, considerando as complexidades geográficas e baixa renda das populações ribeirinhas.
2. Que os municípios cumpram a legislação que garante a compra de produtos oriundos da agricultura familiar com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar e que se amplie de 30% para 50% o percentual do referido recurso.
3. Equiparar o valor custo aluno/ano, ribeirinhos do ensino fundamental, aos alunos indígenas e quilombolas.
4. Que haja cooperação técnica entre os entes federados (MEC, SPU e CAIXA ECONÔMICA FEDERAL) para a construção de escolas aos alunos marajoaras, de acordo com suas especificidades de forma que se realize uma educação de qualidade, focada na sustentabilidade local.
5. Garantir o aumento da complementação dos recursos da união ao FUNDEB, considerando a qualificação, mobilidade, valorização dos trabalhadores em educação e viabilizar cartilhas de orientações do uso desses recursos.
6. Realizar Audiência Pública com os representantes do MEC e SEDUC-PA em cada município do Marajó, juntamente com representantes do Tribunal de Conta da União, Tribunal de Conta do Estado-PA, Tribunal de Conta dos Municípios e Ministérios Públicos Federal e Estadual para a devida apuração dos gastos dos repasses para a Educação e, assim garantir total Transparências na aplicação destes Recursos.
7. Realizar, anualmente, auditorias nos municípios pelos órgãos tais como: Tribunal de Contas dos Municípios, Ministério Público Federal, Controladoria Geral da União.
8. Exigir que todos os municípios do Marajó concluam e executem, de forma participativa com o governo e sociedade civil organizada, o Plano de Ações Articuladas, como também priorizem os municípios da região.
9. Fortalecer o Fórum Permanente de Educação para discutir as problemáticas educacionais específicas do Marajó levando em consideração suas características regionais, culturais, sociais, políticas, religiosa e econômica.
10. Implementar e dar autonomia inclusive financeira para os Conselhos de Controle Social, bem como a potencialização através de capacitação inicial e continuada para os conselheiros.
EIXO IV- FORMAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS NA EDUCAÇÃO
1. Elaboração e Implantação do Plano de Cargos e Carreira e Remuneração (PCCR) unificado em todos os municípios do Arquipélago do Marajó com inclusão da hora atividade de 1/3 da jornada trabalho.
2. Pagamento imediato do Piso Salarial Nacional imediato.
3. Oferta de concurso público para todos os profissionais da educação nos respectivos cargos/função e/ou níveis.
4. Eleição direta para direção e vice-direção de unidades escolares.
5. Ampliação dos programas de formação sobre diversidade: Educação do Campo e Ribeirinha, Educação Ambiental, Relação de Gênero, Etnia, Identidade Cultural, Sexualidade e Educação Inclusiva garantindo Assistência Técnica do MEC.
EIXO V - SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃOAMBIENTAL
1. Implementação de uma comissão multidisciplinar para fortalecer e desenvolver tecnologias sociais no reaproveitamento de resíduos sólidos que promovam a reciclagem bem como a fabricação de artefatos através do artesanato para o uso familiar e geração trabalho e renda. 2. Estimular a criação e fortalecimento de associações e cooperativas de comunidades extrativistas e quilombolas, com assistência técnica adequada com vistas a atender a demanda pela alimentação escolar regionalizada.
3. Fortalecimento do temas relacionados à segurança alimentar e meio ambiente e implementação dos Centros de educação ambiental dos Municípios do Marajó (CEA’s). 4. Ampliação do quadro e valorização do profissional de nutrição no fortalecimento da alimentação escolar marajoara.
5. Implementação e acompanhamento técnico do programa de hortas escolares respeitando a diversidade territorial e desenvolvendo tecnologias de plantios e manejo.
6. Que sejam lançados projetos arquitetônicos para construção de escolas respeitando a regionalidade, com conforto ambiental, com saneamento e esgotamento sanitário adequado as populações locais.
7. Criação de sistemas de produção familiar adaptados à realidade marajoara, voltados para a segurança alimentar e nutricional, com apoio de órgãos de pesquisa e extensão.
EIXO VI: POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: EDUCAÇÃO DO CAMPOPOPULAR E INCLUSÃO DIGITAL
1. Garantir orçamento e recursos financeiros do Estado e União em todos os municípios do Marajó para a criação e manutenção de Casas Familiares Rurais.
2. Que o Fundo Nacional de Educação (FNDE) simplifique a documentação necessária exigida aos municípios para melhor acesso aos recursos de estruturação da Educação no Campo e Ribeirinha.
3. Ajustar a política do programa do Governo Federal CAMINHO DA ESCOLA, atendendo a realidade dos alunos marajoaras (barcos com motor a diesel, formação técnica naval dos condutores e prioridade para a construção de barcos nos próprios municípios).
4. Ampliação e garantia orçamentária do Programa LUZ PARA TODOS a todos os municípios do Marajó a fim de viabilizar a inclusão digital via banda larga.
5. Implementar em todos os municípios do Marajó o Ensino Médio nas Comunidades Rurais que tenham demanda.
6. Transformar o Programa Saberes da Terra, PRONERA e PRONACAMPO em política pública permanente para as populações do campo/ribeirinho.
7. Substituir no prazo de 02 anos os espaços improvisados em que funcionam as escolas do Marajó, com a construção de novas unidades escolares, garantindo alojamentos para professores e espaços pedagógicos com metodologia de educação Popular Freiriana. Nesta nova estrutura, que sejam direcionados locais para que as mães possam deixar seus filhos no momento em que estejam em atividades escolares. 5
8. Estabelecer e garantir nas séries/anos multisseriadas para cada 15 alunos 01 Professor por turma no Meio Rural.
9. Potencializar as políticas da educação infantil adequadas ao Marajó na garantia de direitos de crianças de 3 a 5 anos.
10. Ampliação da Formação Profissional Continuada específica para a educação do campo/ribeirinho.
11. Criar Política Educacional de Inclusão para as mulheres (mães) ribeirinhas.
12. Fortalecer política de assistência técnica rural em benefício de famílias marajoaras através da SAGRI, EMATER, SENAR e SEBRAE.
13. Garantir o Ensino Médio com um Currículo voltado à realidade Ribeirinha do Marajó.EIXO VII: INTEGRAÇÃO DO PROGRAMA FEDERAL NOSSA VÁRZEA AOPROGRAMA BRASIL SEM MISÉRIA COMO ESTRATÉGIA DEFORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO NO CAMPO/RIBEIRINHA 1. Realização de mutirões de integração entre as entidades governamentais da ação de regularização fundiária do Projeto Nossa Várzea da Secretaria do Patrimônio da União (SPU) e ações de inclusão social e produtiva do Programa Brasil Sem Miséria, especialmente a Busca Ativa do CadÚNico, Programa Bolsa Família e Bolsa Verde. 2. Extensão da prioridade do Programa Bolsa Família já existente para quilombolas e ribeirinhos em apoio à afirmação da identidade ribeirinha marajoara e a sua inclusão social. 3. Que haja novo critério de cálculo do Índice de Gestão Descentralizada –IGD - considerando a dificuldade de acesso, geografia e extensão territorial dos municípios do Arquipélago do Marajó. 4. Maior aporte de recursos aos municípios para sua estruturação em relação à Busca Ativa do – Cadastro Único dos Programas Sociais - CadÚnico. 5. Capacitação dos profissionais das Secretarias de Educação Municipais para atendimento do Programa Bolsa Verde e Bolsa Família, bem da qualificação das Secretarias Municipais de Assistência Social na ação de Busca Ativa do CadÚNico. 6. Adequação da estrutura da Caixa Econômica Federal para o atendimento das famílias marajoaras, especialmente às mulheres beneficiárias do Programa Bolsa Família e Bolsa Verde.
7. Disponibilização de barcos pelos governos Federal, Estadual e Municipal para atuar no atendimento do Programa Bolsa Verde na Mesorregião do Marajó. O II ENCONTRO DE GESTÃO TERRITORIAL DO MARAJÓ é uma iniciativada sociedade marajoara na busca por cidadania. Mais do que isso, trata-se da valorização dos educadores do campo que lutam por dias melhores para nossa gente. Muitos apontamentos desta carta apresentam reflexões sobre a estrutura atual que dispomos. Entretanto, de todos os desafios existentes, o maior é sem dúvida encontrar uma nova filosofia de ensino e educação, desta vez, com olhar verdadeiramente marajoara.
ASSINAM ESTE DOCUMENTO:
Colegiado de Desenvolvimento Territorial do Marajó – CODETEM
Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó – AMAM
Instituto Lupa Marajó
Universidade Federal do Pará – Campus Universitário do Marajó Breves-UFPA
Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Curralinho
Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Portel
Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ponta de Pedras
Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Cachoeira do Arari
Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Anajás
Casa Familiar Rural de Gurupá
Diocese de Ponta de Pedras
Prelazia do Marajó
Prefeitura Municipal de Melgaço
Prefeitura Municipal de Chaves
Prefeitura Municipal de Portel
Prefeitura Municipal de Cachoeira do Arari
Colônia de Pescadores Z-59 – Muaná
Colônia de Pescadores Z-37 – Curralinho
Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará/SINTEPP
Associação Quilombola de Bacabal – Salvaterra
Associação de Trabalhadores Para Integração Social de Melgaço- ATISMEL
Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO
CODETEM
Saberes da Terra de Portel
Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica. -SINASEFE-SEÇÃO PARA
Coordenação das Associações de Remanescentes de Quilombo do Estado do Pará – Malungo
O Museu do Marajó- Padre Giovanni Gallo.
Rede de Educação Cidadã – RECID
Instituto Peabiru/ Programa Viva Marajó
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER/ Regional Marajó
Movimento de Mulheres do Marajó
Câmara Municipal de Curralinho
Câmara Municipal de Portel
Ministério do Meio Ambiente – MMA
Ministério de Educação – MEC
Secretaria Nacional do Patrimônio da União- SNPU
Superintendência de Patrimônio da União – SPU/PA
Secretaria de Estado de Educação do Pará- SEDUC-PA
Secretaria de Estado de Assistência social- SEAS
Secretaria Municipal de Educação de Portel
Secretaria Municipal de Educação de Melgaço
Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Portel
Secretaria Municipal de Educação de Breves
Secretaria Municipal de Educação de Cachoeira do Arari
Secretaria Municipal de Agricultura Pecuária e Pesca de Chaves
Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Chaves
Secretaria Municipal de Educação de Curralinho
Fórum Paraense de Educação do Campo- FPEC
Fórum de Educação do Campo do Marajó.
Reserva Extrativista Marinha de Soure
Fórum de Articulação do Estuário Amazônico- FAE
Associação de Mulheres Célula de acompanhamento e Informações do Marajó - Projeto Gestão Estratégica dos Territórios Rurais/CAT- UFPA Programa Incubador Tecnológica de Cooperativas Popular e Empreendimentos Solidários –Educadores do Campo do Marajó - UFPA 

terça-feira, 3 de abril de 2012

Assalto ao carro forte em Portel

Bandidos tentaram assaltar o carro forte que transporta valores para o Banco do Brasil em Portel. Homens fortemente armados tomaram o carro forte na estrada Portel-Tururui com o intuito de roubar dinheiro destinado a pagamentos. Mas para a surpresa dos fora-da-lei, só havia malotes com papéis de transações bancárias. 
Para fugir, os bandidos ligaram para avisar que atacariam a agência local. A polícia se deslocou para a frente do banco e isolou a área. Enquanto isso, os bandidos fugiam.

domingo, 1 de abril de 2012

CARROS ROUBADOS SÃO APREENDIDOS EM PORTEL


Veículos luxuosos: todos roubados   Foto: Raso
A Polícia Civil de Portel, sob o comando do Delegado Adalberto, apreendeu 11 carros clonados (roubados) que circulavam nas ruas da cidade. Os veículos de procedência duvidosa são produtos caros, confira a lista:
  • 03 Toyota Hilux Diesel;
  • 01 Chevrolet Agile;
  • 02 Fox; 
  • 01 Gol Trend;
  • 01 Classic; 
  • 01 Voyage;
  • 01 Celta;
  • 01 Pálio.

Se você teve seu carro roubado, procure a Delegacia de Polícia de Portel munido de seus documentos. Segundo informações, ainda existem mais carros circulando na mesma condição em Portel, inclusive Hilux.
Também, segundo informações, existem mais de 100 (cem) motos roubadas circulando em Portel. 


Escrito por José ("Raso") Pereira da Costa
e adaptado por Ronaldo de Deus