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| Alunos sinalizam o número da chapa do professor Kiko |
Com fantoches ou sem fantoches, a eleição do Paulino de Brito se aproxima e há uma divisão entre os que apoiam a desconhecida candidata Ray e o autor de livros Alain Marzo, conhecido como Kiko desde os tempos em que atuava como ator mirim em Portel.
De um lado, alguns professores apoiam a candidata da chapa 1, a Ray. De outro, alunos e pais de alunos apoiam o carismático professor Kiko, autor de diversos projetos culturais existentes na escola Paulino de Brito.
Alunos da cidade reclamam que a sala de informática não funciona. Não são só alunos da cidade que se encontram insatisfeitos com a atual gestão. Alunos do campo protagonizam cenas de desgosto com as condições vividas.
Acordos
Os acordos de pessoas interesseiras que não primam nada pelo social abarcam uma série de vantagens pessoais como a manutenção de direção de escola, às vezes ocupando uma estadual e outra como vice-diretor de outra municipal, completando o cardápio com carga horária em sala de aula. Às vezes o acordo envolve vantagens para esposa e filhos, que também ocupam cargos vantajosos sem critérios de formação ou mesmo de desempenho, mas puramente no Q.I (Quem Indica).
Um coordenador pedagógico, por exemplo, pode ocupar duas vagas e possuir até 400 horas mensais, mas dificilmente vai exercê-las a contento. Dessa forma, este servidor trabalha 100 horas numa escola municipal e mais 100 noutra estadual e vai, necessariamente, carecer de acordos para não passar o dia inteiro nessas escolas a fim de cumprir 16 horas por dia. Humanamente impossível, daí os conchavos políticos.
Há um caso, já que entramos nessa seara de discussão, de um servidor público que exerce direção de escola, vice direção com acréscimo de sala de aula, até aí auferindo nada mais do 600 horas. Tal sujeito deveria, para cumprir tal missão, acordar às 6, passar o dia, noite e madrugada para largar às 6 da manhã do dia seguinte. Sendo insuficiente, teria que trabalhar aos domingos e feriados. Portanto, este cidadão não teria mais tempo pra família, lazer ou mesmo os estudos e planejamentos tanto da vida pessoal como do trabalho, que sempre exigem planos de aula para as inúmeras turmas.
Acordos
Os acordos de pessoas interesseiras que não primam nada pelo social abarcam uma série de vantagens pessoais como a manutenção de direção de escola, às vezes ocupando uma estadual e outra como vice-diretor de outra municipal, completando o cardápio com carga horária em sala de aula. Às vezes o acordo envolve vantagens para esposa e filhos, que também ocupam cargos vantajosos sem critérios de formação ou mesmo de desempenho, mas puramente no Q.I (Quem Indica).
Um coordenador pedagógico, por exemplo, pode ocupar duas vagas e possuir até 400 horas mensais, mas dificilmente vai exercê-las a contento. Dessa forma, este servidor trabalha 100 horas numa escola municipal e mais 100 noutra estadual e vai, necessariamente, carecer de acordos para não passar o dia inteiro nessas escolas a fim de cumprir 16 horas por dia. Humanamente impossível, daí os conchavos políticos.
Há um caso, já que entramos nessa seara de discussão, de um servidor público que exerce direção de escola, vice direção com acréscimo de sala de aula, até aí auferindo nada mais do 600 horas. Tal sujeito deveria, para cumprir tal missão, acordar às 6, passar o dia, noite e madrugada para largar às 6 da manhã do dia seguinte. Sendo insuficiente, teria que trabalhar aos domingos e feriados. Portanto, este cidadão não teria mais tempo pra família, lazer ou mesmo os estudos e planejamentos tanto da vida pessoal como do trabalho, que sempre exigem planos de aula para as inúmeras turmas.
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