Na pequena comunidade da Escola Abel Figueiredo, o teatro de manipulações começou com um diretor temeroso, desencadeando uma série de eventos difamatórios contra seu coordenador pedagógico. Mesmo absolvido pela Justiça, o estratagema tinha o poder de abalar a confiança dos cidadãos locais. Anos depois, em 2023, casos semelhantes ressurgem, afetando um professor injustamente acusado, vítima de uma trama planejada pela irmã do diretor original.

O professor, após perder 100 horas de aulas, expressou sua frustração em poesias, tornando-se alvo de um novo complô. As consequências foram devastadoras, com o professor enfrentando depressão, crises de pânico e um AVC. Essas ações nefastas não apenas prejudicam individualmente, mas lançam sombras morais, psicológicas e estruturais sobre as famílias dos educadores.

Diante desse cenário, o SINTEPP levanta sua voz no combate ao assédio moral, especialmente contra diretores que abusam de seu poder. É hora de questionar e resistir a esses enlaces diabólicos que causam danos profundos à comunidade educacional. Unidos, podemos promover um ambiente escolar saudável, onde a integridade e o respeito prevaleçam sobre artimanhas destrutivas.