Dilma Rousseff (PT) é a candidata a presidente com mais partidos relevantes coligados no plano nacional, mas nos Estados essa coalizão governista está longe de reproduzir o cenário da disputa pelo Palácio do Planalto. O PT e o PMDB, as duas principais siglas da joint-venture lulista, estão juntas em apenas 14 eleições para governador e para senador.
Já no caso dos dois principais partidos de oposição, PSDB e DEM, que sustentam a candidatura presidencial de José Serra, a coalizão se mantém em 21 Unidades da Federação.
Eis um quadro resumindo o que se passa nos 26 Estados e no Distrito Federal:
Já no caso dos dois principais partidos de oposição, PSDB e DEM, que sustentam a candidatura presidencial de José Serra, a coalizão se mantém em 21 Unidades da Federação.
Eis um quadro resumindo o que se passa nos 26 Estados e no Distrito Federal:
Federal:
O líder do governo Lula no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), por exemplo, disputará a reeleição numa chapa junto com o DEM e com o PSDB – arquiinimigos do PMDB e do governo Lula em Brasília.
No Maranhão, o DEM abandonou o PSDB e apoia a candidata lulista de Roseana Sarney (PMDB).
PT e PMDB estão na coligação “Para o Brasil seguir mudando” (com PDT, PSB, PR, PC do B, PRB, PTN, PSC e PTC), que apoia Dilma Rousseff para presidente da República. As duas siglas vão se enfrentar diretamente ou estão em coligações adversárias em 13 Estados: Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Nos outros 13 Estados e no Distrito Federal, os partidos estão juntos.
PSDB e DEM montaram a coligação “O Brasil pode mais” (que inclui PPS, PTB, PMN e PT do B), de apoio a José Serra (PSDB). Só que tucanos e demistas vão se enfrentar ou apoiar adversários em 5 Estados: Amazonas, Amapá, Maranhão, Rondônia e Sergipe. No Rio Grande do Sul, o DEM não participa de nenhuma chapa, então não apoia nem concorre com o PSDB. Nos outros 20 Estados e no Distrito Federal, democratas e tucanos estão juntos (em Sergipe, a aliança é apenas para o cargo de governador; os partidos integram chapas diferentes para o Senado).
No Maranhão, o DEM abandonou o PSDB e apoia a candidata lulista de Roseana Sarney (PMDB).
PT e PMDB estão na coligação “Para o Brasil seguir mudando” (com PDT, PSB, PR, PC do B, PRB, PTN, PSC e PTC), que apoia Dilma Rousseff para presidente da República. As duas siglas vão se enfrentar diretamente ou estão em coligações adversárias em 13 Estados: Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Nos outros 13 Estados e no Distrito Federal, os partidos estão juntos.
PSDB e DEM montaram a coligação “O Brasil pode mais” (que inclui PPS, PTB, PMN e PT do B), de apoio a José Serra (PSDB). Só que tucanos e demistas vão se enfrentar ou apoiar adversários em 5 Estados: Amazonas, Amapá, Maranhão, Rondônia e Sergipe. No Rio Grande do Sul, o DEM não participa de nenhuma chapa, então não apoia nem concorre com o PSDB. Nos outros 20 Estados e no Distrito Federal, democratas e tucanos estão juntos (em Sergipe, a aliança é apenas para o cargo de governador; os partidos integram chapas diferentes para o Senado).
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