Com a aproximação dos jogos dos funcionários PÚBLICOS de Portel, reacendem os debates sobre:
a) a lotação de professores bons de bolas pelas maiores escolas da cidade; Criminosamente alguns diretores de escolas de Portel trazem ao serviço público seus costumes de panelinha, enfocando no que passou a ser chamado de marketing político escolar. Lamentavelmente não temos Ministério Público nem sindicato atuante para enfrentar esse comportamento hostil e anti-social.
b) a opção de modalidades ficou muito infantil e restrita à força física, tais como cabo de guerra, queimada (afff!); claro que esportes que exigem habilidade e vigor físico também foram contemplados, tais como volei e futsal. Mas bem que poderia incluir um esporte que exija concentração, raciocínio e destreza, como é o caso do esporte mais praticado: o bilhar. E há muitos professores urbanos e rurais que demonstram grande habilidade.
c) os jogos deveriam ser chamados de jogos urbanos, uma vez que não contempla a zona rural. Depois de não se ver a participação dos alunos da zona rural no JEP's, agora ficou claro que a exclusão atingiu também os profissionais da educação portelense.
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