Embalados numa onda de ódio criado pela law-fare* estabelecida pela mídia falida brasileira conjugada pela derrota nunca aceita da direita a um candidato comumente chamado de bêbado, ladrão, incompetente, esqueceram de debater ou simplesmente não queriam saber de qualquer argumento sobre os rumos que o país tomaria com a eleição de Bolsonaro.
Mesmo que seus apaixonados - dizem que quando a pessoa está apaixonada, fica cega e não houve nem amigos e pais - argumentem que o Bolsa Velha nem assumiu e a oposição (que renova o termo através do uso de "resistência" - por entender que o governo tentará massacrar os oposicionistas, com já bem disse um dos filhos de Bozo: "tratorar"), uma medida anunciada ontem foi, dizem os especialistas, uma regressão a 100 anos na História do Brasil: incorporar o Ministério do trabalho em algum outro ministério.
Criado durante o governo de Getúlio Vargas (acusado muitas vezes de ser comunista), como uma forma de aglutinar políticas públicas que respondessem às regulações de trabalho entre empregadores e funcionários, assim como a promoção do trabalho no Brasil. Sua extinção abrirá portas para as piores situações de atraso a todos os trabalhadores brasileiros.
Dizem que o Ministério do Trabalho ficará sob a dependência de Paulo Guedes, na pasta de indústria e comércio no super-ministério, o da Economia.
*Law-fare: Lawfare é uma palavra-valise introduzida nos anos 1970 e que
originalmente se refere a uma forma de guerra na qual a lei é usada como
arma de guerra.
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