Alguém já questionou se depois da pandemia as pessoas se
tornariam melhores, mais sensíveis aos semelhantes, demonstrando amor e
respeito às suas dores. Sensato até, porque, combinado com o ano eleitoral para
as prefeituras do Brasil inteiro, de repente o solidário anônimo surgiu, com
ajudas diversas, depois de uma letargia de décadas.
É triste ver que a tal solidariedade caminha a passos largos
para ofender algum segmento da sociedade, tal como a derrubada de um governo e
a tentativa de abocanhar esse poder. Disseminam o ódio, sem propor solução para
problemas existentes na sociedade, o que só denota o despreparo para a ocupação
de cargos máximos como o de Prefeito.
Aliás, é bom ressaltar que, estando como oposição, surge
como uma espécie de Salvador da Pátria. Mas, no máximo, fazem ataques à honra
das pessoas, chamam-nas de ladrões sem demonstrar quaisquer provas. Esse
comportamento agressivo deverá ser reproduzido por seus seguidores.
Se olharmos atentamente, a produção das ideias parte de
grupos de Whatsapp. Neles estão como administradores candidatos ao cargo de
vereadores ou apoiadores de determinados candidatos a prefeito.
Muitas das ideias ali jogadas após reuniões físicas ou
virtuais diárias são postadas para os demais, que repetem como papagaios. Usam,
por exemplo, de mentiras, como a famosa vinda de 6 milhões de reais do governo
federal, quando na verdade o orçamento ainda estava em fase de aprovação. Nesse
caso, há clara incitação de Fake News.
Nenhum comentário:
Postar um comentário