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Desde sua eleição, o Governo Ana Júlia, tem se mantido apenas no patamar do discurso, quando se trata da valorização dos trabalhadores(as) do serviço público estadual.
Por isto, nós, trabalhadores e trabalhadoras, em educação realizamos duas massivas greves que mobilizaram cerca de 90% da categoria, para pressionar o Governo Ana Júlia e com isto trazer o mínimo de avanços à educação e à categoria - até o presente momento não houve avanços nas negociações com o executivo estadual.
Em nosso último congresso aprovamos como eixo principal de nossa campanha salarial e educacional/2010, a aprovação imediata do PCCR Unificado em que todos os trabalhadores(as) (professores, funcionários e técnicos) fossem contemplados.
Em 2010 presenciamos em diversos municípios a resistência dos prefeitos descomprometidos com a valorização dos trabalhadores(as), quando propõem reajuste zero e um festival de ataques aos nossos direitos. Pois, a categoria entende que haverá muita luta para que se possa valer os nossos direitos.
Quanto ao Governo do Estado não será diferente, pois, nos tem sinalizado que pretende apresentar uma proposta diferente a que está sendo acordado com o Sindicato.
Neste sentido, a mobilização da categoria já inicia com uma PARALISAÇÃO DAS REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS DE ENSINO para deixar bem claro, que a nossa categoria está em alerta, reafirmando que a educação pública de qualidade passa pela valorização dos trabalhadores em educação.
Por isto, nós, trabalhadores e trabalhadoras, em educação realizamos duas massivas greves que mobilizaram cerca de 90% da categoria, para pressionar o Governo Ana Júlia e com isto trazer o mínimo de avanços à educação e à categoria - até o presente momento não houve avanços nas negociações com o executivo estadual.
Em nosso último congresso aprovamos como eixo principal de nossa campanha salarial e educacional/2010, a aprovação imediata do PCCR Unificado em que todos os trabalhadores(as) (professores, funcionários e técnicos) fossem contemplados.
Em 2010 presenciamos em diversos municípios a resistência dos prefeitos descomprometidos com a valorização dos trabalhadores(as), quando propõem reajuste zero e um festival de ataques aos nossos direitos. Pois, a categoria entende que haverá muita luta para que se possa valer os nossos direitos.
Quanto ao Governo do Estado não será diferente, pois, nos tem sinalizado que pretende apresentar uma proposta diferente a que está sendo acordado com o Sindicato.
Neste sentido, a mobilização da categoria já inicia com uma PARALISAÇÃO DAS REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS DE ENSINO para deixar bem claro, que a nossa categoria está em alerta, reafirmando que a educação pública de qualidade passa pela valorização dos trabalhadores em educação.
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