Macionílio Vieira, foi inicialmente concebida como uma caixa, quente e acanhada. Para tornar ainda menos desejada, tanto pelos alunos quanto pelos próprios professores, o lixão que funcionava no fundo exalava um cheiro insuportável.
A intenção dos administradores foi desafogar as escolas do centro, que jaó não suportavam a grande demanda de matrículas a cada ano. Eram apenas três salas, de manhã, intermediário e à tarde.
A escola, criada sob a administração de Elquias Monteiro, foi totalmente reformada já na gestão do prefeito Pedro Barbosa. Hoje, a escola que antes foi desprezada por muitos profissionais, é objeto de desejo. Essa reviravolta atingiu a classe discente: as crianças sentem prazer em estar nas dependências da escola.
Atualmente conta com cinco salas de aula, biblioteca, laboratório de informática com mais de dez micros e um monitor, sala de coordenação e sala dos professores. Aliás, essa escola me deixou bastante entusiasmado quanto ao aspecto estrutural. Disse ao professor “Gito”, Benedito João dos Santos Baía, o qual já milita nessa unidade há seis anos, que foi uma escola que mudou da água para o vinho.
Segundo Gito, a are posterior ao campinho de futebol, junto à praia, á alvo de um projeto que construirá uma maloca para leitura, assim como será preservado o que restou da mata nativa para fins de pesquisa, no que chamou de laboratório natural.
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