Neste Primeiro de Maio, o Trabalhador da Educação não tem muito o que comemorar. Em pleno pico da Pandemia, os novos gestores do município resolveram sacrificar os professores. Mas não sacrificaram seus salários, que continua gordinho enquanto os dos professores diminuíram mais do que nos tempos de Nancy Guedes.
A retirada de direitos ocorreu na surdina, orientada por um professor que, no seu entendimento de leigo nos assuntos legais, acha que tirar gratificações não gera consequências para o gestor e, principalmente, para os cofres da combalida Prefeitura de Portel.
A reclamação era grande quanto aos barqueiros. De um lado, sindicalistas induzindo os barqueiros de que seus ganhos eram pequenos. Hoje, nem ganhos pequenos, nem nada. A vida deles ninguém quer saber, contanto que as caçambas de alguém esteja alugada.
Finalmente, os alunos recebiam alimentos chamados de kit escolar. As línguas grandes diziam que devia dar mais comida, mesmo sem saber de onde tirar recursos. Atualmente essas crianças... bem, ninguém quer saber se comem ou não, contanto que compras sem licitação fiquem do jeito que o capeta gosta.
Próxima postagem será sobre o que o governo de Portel está fazendo com o dinheiro da educação
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