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Turma B garantiu a alegria das crianças |
Em tempos de férias também se aprende com aula de qualidade.Foi o que dezenas de crianças perceberam neste fim de semana na quadra do Abel Figueiredo, escola onde funcionam as aulas do INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO MARAJÓ. Eventos dessa natureza estão se tornando constantes em Portel. Inclusive recomendamos que os pais fiquem atento aos eventos realizados pelas faculdades. Todos os meses de férias os acadêmicos desta faculdade produzem grandes atrações educativas que valem a pena conferir.
As crianças tiveram oportunidade de ler livros infantis, assistir a teatro de fantoches, encenações da peça Deu a Louca nas Histórias de Conto de Fadas.
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Mês de julho no passado: sol e praia tem demais |
Um stand montado pelos acadêmicos exibia uma coleção de fotos dos tempos passados e, para contrastar, outras fotografias dos tempos atuais. Esse momento enriquece muito o aprendizado das novas gerações, que podem constatar, assim, as mudanças ocorridas e os fenômenos políticos e econômicos de Portel.
Houve, por exemplo, um momento em que estudantes, acompanhados da histórica Edina Fialho, conseguimos reverter um quadro genocídico. As autoridades daquele período pretendiam fazer uma remodelação da Igreja do Espírito Santo, que é conhecida como Igreja Velha. Felizmente conseguimos convencer que a igreja deveria, em vez de ser reconstruída, passar por uma restauração. Nesse mesmo período também ficou registrado na memória de muitos colegas meus, estudantes do Paulino de Brito, a luta pela preservação de uma árvore gigantesca situada em frente ao hospital e bem a beira da praia. Perdemos essa batalha: tombou.
Houve, no entanto, uma apresentação que merece até a atenção de gente grande. Foi uma coleção de moedas antigas, uma parte da história do município de Portel.Entre elas, uma moeda do ano de 1776. Quem pensa que essas relíquias pertencem ao Museu de Portel está muito enganado. Segundo a equipe que apresentou o trabalho, faz parte de uma coleção particular. Peças históricas assim foram sequestradas por muitos estrangeiros que as adquiriram a preço de banana, muitas vezes iludindo crianças que não sabiam dos valores que as mesmas continham.
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