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Pepy, eu e Antônio Barbosa |
Esse níver foi uma surpresa elaborada pela minha esposa e amigas, o irmão Rozenildo.
Agradeço a surpresa a todos que organizaram e também aos que compareceram, especialmente a minha esposa que fez de tudo pra eu não perceber que todos estavam armando a trama benéfica.
Aproveito para pedir desculpas aos amigos pelo fato de não haver convites, pois, como falei anteriormente, foi uma surpresa. E sabe de uma coisa? Essas arrumações perfeitas demais não são do meu feitio, porque às vezes dão até erradas. Gosto mesmo é de coisa arrumada na hora, que a gente vai construindo e tudo fica bem mais gostoso.
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Eu e minha esposa Odineia: olha o bolo |
Para gente humilde, como o Antônio Barbosa, um convite via WhatsApp não foi impeditivo para comparecer e comemorar.Alguns, como o Pepy, ficaram posando de rogados, mas acabaram se rendendo às fotos dos presentes e não deixaram de comparecer e tomar umas geladas.
De manhã até desconfiei quando a Odineia pediu um dinherinho pra alguma coisa, que inclusive indaguei pra que era e ela alegou que era para os preparativos da netinha Lulu, um bebezinho fofo filho da Larissa. Depois, não fiquei matutando muito e acabei esquecendo.
No início da noite, a minha esposa me convidou pra irmos ao Boteco do Arlindo. Até a desconfiança não voltou e acho que nem voltaria mais. No fim da primeira cerveja, ela reclamou que não estava bem gelada e pediu pra eu comprar uma caixinha e irmos pra casa do Rozenildo, meu irmão. Bem, lá na esquina, a desconfiança começou, por avistar muitas motos na frente da casa.
Lá dentro, uma vuca de provessores me aguardavam e o Rozenildo foi o primeiro a dar os parabens e a zorra começou, indo até a meia noite. Foi bom demais.
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Larissa e seu esposo, o dançarino Fernando |
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Ana Ruth, de olho no bolo, como sempre |
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Wesley, meu filho e eu |
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Eu e meu irmão Rozenildo. |
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Professora Domingas, Professor Luciano e Mayume |
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