Contou-me esta semana um amigo sobre uma bela duma confusão gerada por uma manga. Claro que isso é pura força de expressão. A manga, na verdade, foi apenas a motivação para por em estado de guerra alguém que gosta de estar guerreando a toa.
O amigo meu, relator dessa história, disse que debaixo daquela frondosa árvore já havíamos degustado diversos pratos deliciosos regado por alguma bebida como o vinho, a cerveja e até conhaque. Inclusive provei do fruto delicioso, a manga, que gera piadas entre Portel e Breves e é, neste momento, o objeto desta postagem.
Ocorre que uma das mangas maduras caiu no quintal da vizinha fofoqueira. Bastou pra que o mundo desabasse na cabeça do vizinho. Um inferno aberto e 40 mil descargas puxadas em milhares de casas portelenses para tornar a vida de um pobre trabalhador num inferno sem medidas.
A manga caiu no quintal da vizinha e, em vez de se deliciar com a saborosa fruta, resultou que a vizinha querelenta bradou em alto e bom som com o vizinho, coisa que nem a sua mãe ou esposa o fazem (fazia, no caso da falecida genitora do vizinho). Estava decretado o fim do código da boa vizinhança.
Esta é a história da manga e da vizinha confuseira.
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