Há vários tipos de ladrões, mas um muito comum é o viciado em algum tipo de tóxico que, lamentavelmente aflige a vida de muitas famílias. No entanto, atos dessa natureza não podem ser tolerados pela família, nem tampouco apoiados. Veja essa história aqui.
Foi numa manhã em que a obra da minha nova residência estava de vento em popa, quando um vizinho surgiu na minha porta para comunicar um furto de uma peça de ferro. Saí imediatamente para a obra e lá verifiquei a ausência de uma das peças. O rastro na rua levaria direto a casa do ladrão.
Segui a pista até um terreno, em cujo local havia também uma construção de uma casa bem modesta. Logo veio a irmã do infrator e indagou:
- O senhor deseja alguma coisa?
- Sim, eu desejo o meu ferro que está aí no meio do terreno.
- Como o senhor sabe que é seu?
- Bastou eu seguir o rastro. Mas eu quero resolver esse imbróglio de forma amigável, pois se eu chamar a polícia vai ficar muito feio pra gente que é vizinho.
Pedi que mandasse o rapaz entregar o ferro na minha obra, sendo que a irmã do meliante havia informado que o mesmo não se encontrava na sua residência naquele momento. Insisti que ele mesmo fosse entregar o objeto furtado.
Mas, no meio do caminho de volta para casa, pensei: "melhor buscar ajuda de outra pessoa e pegar o ferro, antes que o mesmo suma e as provas do crime também". Bati foto do material furtado, do rastro e fui buscar ajuda.
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