Contou-me um jovem a história típica de pessoas que gostam de se intrometer na vida e no sucesso alheio, especialmente o vizinho cuja galinha é mais gordinha do que a do invejoso.
Pobre sem iniciativa é uma grande pobreza mental, pra início de conversa. Existem três tipos de pobreza: a pobreza intelectual, a pobreza espiritual e, a mais visível de todas, a pobreza material. Este história resume todas essas nuances de pobreza.
Pois bem! Havia sentado junto a diversos amigos e, naqueles momentos de atualização das vivências diuturnas, contou-me um jovem sobre um fato ocorrido numa determinada vizinhança de Portel, com pessoas que, por conveniência pública, não terão seus nomes revelados. Mas tudo girou em torno dos veículos que os vizinhos, extremamente trabalhadores, adquiriram. Aconteceu que uma vizinha, infeliz por sua vida tacanha e sem perspectiva de melhorias, ligou para a polícia para denunciar os batalhadores vizinhos.
A motivação da denúncia seria porque os vizinhos não saíam muito em seus carros. Atendendo à denúncia, a polícia civil (e não a militar!,que normalmente se incumbe dessas missões) foi averiguar junto aos proprietários os documentos dos veículos. Logicamente que a tentativa da vizinha foi frustrada, pois os donos apresentaram toda a documentação, legitimando-os e sendo liberados. Claro que houve constrangimento e alguém deveria pagar os danos morais, mas os ocupados cidadãos resolveram deixar quietos, justamente porque tem mais o que fazer do que ficar futricando a vida alheia. Creio que é por isso que vivem tão bem: cuidam de suas vidas e não da dos doutros.
Moral da história
Cuidar da vida da gente já é complicado, sendo que às vezes nem damos bem conta. Agora, imagina cuidar da vida dos outros! É pedir pra se enrolar e não prosperar, já que o outro (trabalhador e batalhador) continua sua árdua luta e segue conquistando seus sonhos e o pobre coitado (como o caso dessa vizinha que ninguém quer por perto) vive o sonho dos outros e esquece de viver os seus.
Assista ao vídeo sobre VIZINHA FOFOQUEIRA
Um comentário:
Invejosos do cão!
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