A coordenadora do SINTEPP-subsede Portel agiu com truculência contra o professor Cristiano Karoka na manhã desta quarta, dentro da subsede do sindicato.
Após a reunião dos barqueiros, em que a mesma sindicalista invadiu uma reunião da prefeitura, o secretário Rosivaldo Paranhos apresentou demonstrativo de mais de 500 mil em repasses ao SINTEPP. Essa revelação atiçou a curiosidade dos filiados presentes e a própria coordenadora Márcia Souza, acossada pela informação, disse que poderia dispor pra quaisquer um dos presentes todos os materiais relativos à prestação de contas.
Professor Karoka foi costrangido ilegalmente pela coordenadora, que também tentou mantê-lo em cárcere privado, agredindo-o com palavras.
Após a reunião, o professor Karoka entrou com requerimento, no qual solicitava os documentos de prestação de contas. Na manhã de hoje, no entanto, recebeu o filiado com ofensas pessoais e gritava com o professor como nos tempos antigos que as mães gritavam com os filhos.
Contador que acompanhava o professor Karoka foi impedido de entrar no prédio do SINTEPP
Não bastasse o tom de voz elevado e a arrogância com que o professor filiado ao SINTEPP foi recebido, ainda houve constrangimento ao contador convidado para acompanhar a verificação dos documentos.
O QUE SERÁ QUE A COORDENADORA TEME QUE UM CONTADOR NÃO POSSA VER?
Karoka levou um contador para que pudesse compreender os demonstrativos, já que se considera leigo na interpretação contábil. Muito justo! O que não se compreende (talvez) seja o que se pretende esconder dos filiados.
SINTEPP NÃO TEM CONSELHO FISCAL
Grave a situação, porque há somente uma pessoa que se diz ser o Conselho Fiscal. Essa é mais uma das deficiências, tudo porque o jeito asqueroso de tratar as pessoas acabou afastando quem pudesse auxiliar nas atividades do sindicato. Ninguém gosta de ser tratado aos gritos ou mesmo ser xingado.
O SINTEPP, agora grita com filiados, e não aceita cobrança de prestação de contas
Foi-se o tempo em que os associados eram recebidos com respeito e paciência. Lembro dos tempos em que eu estava como coordenador e o professor Bruno ocupada a coordenação geral, o tratamento às pessoas era com urbanidade e nunca se viu ou ouviu quaisquer tipo de intimidação com gritos. Eram tempos de respeito.
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