Morador do rio Anapu procurou este blog para denunciar as atitudes de professores conduzindo ensaios juninos de crianças e adolescentes em lugares suspeitos.
De acordo com o morador da Santa Luzia, rio Anapu, os professores inventaram ensaios de quadrilhas para serem realizados em outro lugar diferente da área da escola, e acabam pernoitando longe de suas famílas, sem permissão por escrito dos pais.
O denunciante diz que está havendo deslocamento para vilas como Menino Deus, bem acima do local da escola onde atuam esses professores. Os pais, a exemplo do próprio denunciante, está preocupado, sobretudo porque há, entre esses professores, pessoas que têm passagem pelo conselho tutelar por suspeita de abuso sexual contra menor.
No entendimento dos próprios comunitários, os ensaios deveriam acontecer na área da escola, sob a vigilância da direção escolar, assim como dos próprios pais ou responsáveis, portanto, é procedente a denúncia, e cabe aqui recomendar que seja feita uma averiguação por parte da secretaria de educação. Essa recomendação também já foi feita pela promotoria pública de Portel:
Quando a Promotora de Justiça Samile Simões Alcolumbre ainda atuava como representante do Ministério Público em Portel, promoveu uma reunião com coordenadores de grupos de dança infanto-juvenis existentes no município. A Promotora fez várias recomendações para melhorar o trabalho desenvolvido pelos grupos de dança. Durante o encontro, os coordenadores relataram a situação real das entidades, tais como idade dos integrantes, local e horário de ensaios, realização ou não de passeios, e etc.
Além da Promotora e dos quinze coordenadores responsáveis pelos grupos de dança, também estavam presentes o Juiz de Direito Titular da Comarca, Weber Lacerda Gonçalves, os membros do Conselho Tutelar, Raquel Vaz de Melo, José Câmara Soares Filho e Catherine do S. Souza Rocha, bem como o Representante do Secretário Municipal de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo, João Carlos Costa.
As recomendações da Promotora de Justiça foram no sentido de que os grupos sejam organizados a partir de estatuto social e cadastrados nos órgãos públicos competentes; que os ensaios e apresentações sejam realizados em horário e local adequado; que a realização de passeios e apresentação fora da sede do município deva ser previamente informada e agendada com o Conselho Tutelar, que designará um conselheiro para acompanhar as crianças e os adolescentes.
Esta ação visa preservar a integridade psicológica, física e moral das crianças e dos adolescentes de Portel, de modo que a participação no grupo não sirva como instrumento facilitador para a prática de condutas criminosas como: maus-tratos, corrupção de menores e exploração sexual de qualquer forma, dentre outros. (Ascom/MPE-PA)
Quando a Promotora de Justiça Samile Simões Alcolumbre ainda atuava como representante do Ministério Público em Portel, promoveu uma reunião com coordenadores de grupos de dança infanto-juvenis existentes no município. A Promotora fez várias recomendações para melhorar o trabalho desenvolvido pelos grupos de dança. Durante o encontro, os coordenadores relataram a situação real das entidades, tais como idade dos integrantes, local e horário de ensaios, realização ou não de passeios, e etc.
Além da Promotora e dos quinze coordenadores responsáveis pelos grupos de dança, também estavam presentes o Juiz de Direito Titular da Comarca, Weber Lacerda Gonçalves, os membros do Conselho Tutelar, Raquel Vaz de Melo, José Câmara Soares Filho e Catherine do S. Souza Rocha, bem como o Representante do Secretário Municipal de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo, João Carlos Costa.
As recomendações da Promotora de Justiça foram no sentido de que os grupos sejam organizados a partir de estatuto social e cadastrados nos órgãos públicos competentes; que os ensaios e apresentações sejam realizados em horário e local adequado; que a realização de passeios e apresentação fora da sede do município deva ser previamente informada e agendada com o Conselho Tutelar, que designará um conselheiro para acompanhar as crianças e os adolescentes.
Esta ação visa preservar a integridade psicológica, física e moral das crianças e dos adolescentes de Portel, de modo que a participação no grupo não sirva como instrumento facilitador para a prática de condutas criminosas como: maus-tratos, corrupção de menores e exploração sexual de qualquer forma, dentre outros. (Ascom/MPE-PA)
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