Com o advento das mudanças produzidas pelo famoso decreto de Dilma Roussef, as quadrilhas que operam nos governos municipais e estaduais do Brasil tendem a fazer jogos mais intrincados. Vale lembrar que a quadrilha que causou estragos aos cofres públicos do governo do Amapá já usava um ardil através do setor de licitação, ou seja, as empresas eram favorecidas e, em troca, um repasse era devolvido à quadrilha. Funciona assim: um prédio custa 300 mil reais e o dono desse prédio ganha mais 100 mil por fora para que assine um documento no valor de 800 mil reais. Ou seja, 400 mil reais vão para os bolsos dos larápios. No caso de empresas que ganham licitação, no exemplo de um estado vizinho, um contrato de prestação de serviços era firmado em 1 milhão e meio de reais e o chefe da quadrilha recebia meio milhão de volta.
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