Reunião na Câmara de Portel sobre afastamento de Jorge Barbosa não deu certo

Nos últimos tempos o nome da Câmara de Vereadores de Portel tem sido notícia de muita coisa ruim. No sentido de fazer uma moralização da imagem do Poder Legislativo, alguns vereadores se reuniram para fazer o afastamento de Jorge Barbosa, irmão do prefeito da cidade.

Os vereadores que compõem a comissão de moralização são: Manoel Maranhense, Neto, Mauro Bentes, Moisés e Raso. Mas essa comissão já está com os dias contados. 

Segundo informação segura, a reunião de hoje, que acontece às noves horas da manhã, já tem a definição dos arranjos para aniquilar a Comissão de Moralização. Vamos aos fatos que o leitor poderá comprovar indo até a Câmara e verificar pessoalmente o que publico neste momento:

• Um vereador não comparecerá à reunião (Mauro Bentes)
• Um vereador fará um discurso fajuto
• Há vereadores da comissão que já estão com os bolsos cheios
• Um vereador há muito exigia uma determinada vantagem, que se encontra totalmente satisfeita.
• O único vereador que se legitima como não vendido é o vereador Manoel Maranhense.

TENTATIVAS PASSADAS 

Não é de hoje que alguns vereadores, liderados pelo vereador Manoel Maranhense, tentaram afastar o vereador e presidente da Câmara Jorge Washington Barbosa, que é presidente da Casa há sete anos, ou seja, desde que seu irmão Pedro Rodrigues Barbosa assumiu a prefeitura em 2005.

Houve vereador da esquerda que posou por muito tempo como um defensor da causa pública, mas na verdade não passa de um interesseiro, e os resultados estão bem visíveis aos olhos do povo portelense. Outro edil também deixou claro que seu interesse é apenas ganhar dinheiro com o barulho feito.

Da noite para o dia um vereador desse feitio muda de lado e as questões graves que acontecem na cidade deixam de ser investigadas. Já temos os nomes dos vereadores traidores. 

Estou indo para a reunião neste instante para observar os bastidores e, após, relatarei o resultado, mas convido os senhores e as senhoras para constatarem pessoalmente para que não fique mais impune o homem atrás do discurso de enrolação.