Últimas audiências foram marcadas para a próxima quarta-feira, em Novo Progresso e Itaituba
As audiências judiciais para oitivas de testemunhas do processo contra o grupo preso pela Operação Castanheira estão chegando à etapa final neste mês de outubro. Na próxima quarta-feira, dia 14, as últimas audiências estão marcadas para as 14 horas no fórum da Justiça Estadual em Novo Progresso, no sudoeste do Pará, e serão ouvidas testemunhas dos réus Ezequiel Antônio Castanha e Edivaldo Dalla Riva. Na mesma data e horário serão realizadas, em Itaituba, também no sudoeste paraense, audiências das testemunhas dos réus Ismael Wathier Martins e Berenice Cristina Vignara Grota.
Esses quatro réus estão sujeitos a penas de até 54 anos de cadeia por uma série de crimes denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF), como invasão de terras públicas, desmatamento ilegal, falsidade ideológica, provocação de incêndios, uso de documentos falsos e participação em grupo de furto.
No total, o MPF denunciou 23 acusados. Segundo a denúncia, o grupo invadia terras públicas, desmatava, incendiava as áreas para formação de pastos e depois vendia as terras como fazendas. A prática chegava a render para a quadrilha R$ 20 milhões por fazenda.
Realizada entre o final de 2014 e início de 2015, a operação Castanheira teve como alvo grupo que atuava ao longo da rodovia BR-163, na região entre os municípios de Altamira e Novo Progresso.
A área onde a quadrilha atuava concentrava cerca de 10% de todo o desmatamento da Amazônia de 2012 a 2014.
Ministério Público Federal no Pará
As audiências judiciais para oitivas de testemunhas do processo contra o grupo preso pela Operação Castanheira estão chegando à etapa final neste mês de outubro. Na próxima quarta-feira, dia 14, as últimas audiências estão marcadas para as 14 horas no fórum da Justiça Estadual em Novo Progresso, no sudoeste do Pará, e serão ouvidas testemunhas dos réus Ezequiel Antônio Castanha e Edivaldo Dalla Riva. Na mesma data e horário serão realizadas, em Itaituba, também no sudoeste paraense, audiências das testemunhas dos réus Ismael Wathier Martins e Berenice Cristina Vignara Grota.
Esses quatro réus estão sujeitos a penas de até 54 anos de cadeia por uma série de crimes denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF), como invasão de terras públicas, desmatamento ilegal, falsidade ideológica, provocação de incêndios, uso de documentos falsos e participação em grupo de furto.
No total, o MPF denunciou 23 acusados. Segundo a denúncia, o grupo invadia terras públicas, desmatava, incendiava as áreas para formação de pastos e depois vendia as terras como fazendas. A prática chegava a render para a quadrilha R$ 20 milhões por fazenda.
Realizada entre o final de 2014 e início de 2015, a operação Castanheira teve como alvo grupo que atuava ao longo da rodovia BR-163, na região entre os municípios de Altamira e Novo Progresso.
A área onde a quadrilha atuava concentrava cerca de 10% de todo o desmatamento da Amazônia de 2012 a 2014.
Ministério Público Federal no Pará
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