Outro dia, um alegre interlocutor proporcionava momentos de risos e descontração quando contou-me a história de mais uma pessoa chegada a uma boa curtição.
Uma mulher aparentemente bem casada tomou todas e acabou se engraçando pro lado de um jovem mais de duas vezes inferior a sua idade. Logo o teor etílico tomou conta da mulher que acabou seduzindo o jovem sempre disposto a uma onda de prazer.
Saciou-se o jovem da bêbada senhora de todas as formas, tendo ela se despido de toda vergonha e executado todos os seus sonhos que a moralidade condena. Tudo dentro de um quarto, afinal, não há condenação alguma quando se trata do sexo consensualmente praticado.
Mas, jovem é jovem e logo quis expor mais uma de suas conquistas e, logo que acabou todo o fogo dos dois corpos, fez uma ligação para os seus amigos dizendo: "foi sal!". Lógico que todos os amigos do Don Juan riram a toa.
A mulher, acabada fisicamente na cama, em delírio, ouviu o moço falar dentro do banheiro: "Foi sal!". Repetia incessantemente a palavra, sem ao menos cogitar do que se tratava. No dia seguinte, levantou-se tarde e a empregada ouviu a patroa a dizer na cozinha: "Foi sal! Foi sal! Foi sal". A secretária do lar tentou entender, levando um pouco de sal para que a patroa colocasse na sua refeição, ao que a patroa disse;
- Foi sal!
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