Resgate de corpo: falta de ações preventivas nas praias |
Idéia simples: garrafas pet servem de bóia. |
Ainda com relação à segurança, o movimento também destacou a falta de saneamento por parte dos bares, que despejam urinas e fezes diretamente no rio e muitos veranistas não sabem disso. Quanto a esse aspecto, a secretaria de meio ambiente municipal disse já estar tomando providências há um ano, informando aos donos de bares da situação e pedindo adequações. Mas o que se observa é que faz tanto tempo assim e nada foi concretizado até o momento.
Outro fato lembrado durante a caminhada foi a grande quantidade de lixo produzido ao longo do ano e que aumenta significativamente durante o mês de julho, principalmente de garrafas de vidro que, incautamente, muitas pessoas quebram e arremessam na areia e dentro do rio. O resultado não podia ser outro, pois segundo a secretaria de saúde, em levantamento feito pelos próprios acadêmicos, é grande o número de vítimas de corte por vidro. Em atenção a essa ocorrência, foram distribuídos vários depósitos de lixo feito de madeira em parceria com comerciantes da cidade.
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