Ao analisarmos os questionamentos feitos por professores sobre a redução
de cargas horárias, e tendo por base recomendações de diretores do SINTEPP, a
recomendação mais adequada é a seguinte:
- Contate
o diretor da escola onde você está lotado e descubra os motivos, que devem
ser justos e legais;
- Em
seguida, caso o diretor se negue a isso, que é bem provável, dirija-se a
seu superior, tal como o diretor de ensino;
- Mais
uma vez, não se resolvendo, tente falar com a secretária de educação, que
supõe-se seja o mais alto escalão com poder decisório dentro do setor
educacional;
- Em
não tendo solução amigável, procure o sindicato a que você é vinculada (no
caso, o SINTEPP) ou o Ministério Público.
As recomendações dadas neste post são geradas a partir de situações
vivenciadas por professores que estão tendo suas cargas horárias reduzidas e,
em seu local de serviço, aparecem novas feições, geralmente contratados. A
pergunta é: como fica a situação, agora que a nova lei (PCCR) ainda nem foi
votada, da valorização dos profissionais da educação, uma vez que o privilégio
está sendo dado aos temporários? Não seria mais viável oportunizar essas cargas
horárias aos concursados, em só depois de sobrar horas, daria aos contratados?
Um questionamento que deve ser dado ao Ministério Público, caso os
administradores não fiquem atentos ao que seus subalternos estão fazendo para
ajudar parentes, amigos e asseclas (popularmente conhecidos no jargão popular
como "puxa-saco"), especialmente em um período eleitoral, onde normalmente surgem tais apadrinhamentos na tentativa de pontuar eleitores para candidatos com baixa popularidade.
Atenção: Todo o processo aqui indicado deve, obrigatoriamente, ser encaminhado sempre de forma escrita. Lembre-se que tudo que é dito com palavras não escrita acaba voando como poeira, não tem validade, nesse campo.
Justiça e órgãos auxiliares: De acordo com informações obtidas no forum esta manhã, o Juiz Newton Carneiro Primo, assim como a Promotora Gruchenhka Oliveira Baptista Freire, dão expediente normal de terça a sexta-feira. Amanhã, portanto, tanto o juiz como a promotora estarão em Portel. Os cidadãos portelenses, especialmente os professores, também podem contar com o auxílio da Defensoria Pública, neste caso representada pela defensora Eliana Magno Gomes.
Sindicato da categoria: Procurada hoje pela manhã, a sede do SINTEPP permanece fechada. De acordo com vizinhos ao prédio, o fechamento tem sido constante desde o arrombamento sofrido há algumas semanas, quando ladrões levaram vários equipamentos eletrônicos, inclusive os computadores.
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