Estamos no ano de eleição para o cargo de prefeito em todo o território nacional e, na minha cidade, defendo um plano de governo que favoreça a categoria de educadores. Não vejo, no entanto, até o momento, manifestação nesse sentido.
Gostaria que houvesse clareza com relação aos próximos anos, que contrarie as derrotas que os profissionais da educação vêm sofrendo, posto que são humilhados, suas prerrogativas são suprimidas, suas cargas horárias são retiradas sem motivo legal ou justo, o PCCR não saiu (quando ameaçou sair, esteve eivado de atos contrários aos interesses dos professores e demais profissionais do setor). Escolas construídas foram raras, e algumas localidades nem sequer receberam atenção, como foi o caso da comunidade da Santa Luzia, cuja estrutura ameaça ruir.
Os sindicalistas não são ouvidos e precisam fazer manifestação pública para que a secretária de educação os receba em seu gabinete, como exemplo foi o grande ato público realizado pela instituição em meados de 2011.
Setores da sociedade civil devem se manifestar publicamente, levando as informações à população os fatos que massacram os professores, vitimados por relatórios verbais - ilegais, por sinal - ou por relatórios mentirosos. Assombram-se a isso funcionários submissos que prejudicam seus colegas com ações nada sensatas.
Quem teria o plano que agrada a categoria? Pretendemos fazer entrevistas com esses candidatos ao longo do ano e saberemos cobrar as mazelas até o momento detectadas, pois somos as legítimas vozes a defender o setor, sobretudo porque nós vivemos o dia-a-dia dessa instituição que detém o maior repasse da história da República Federativa do Brasil.
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