Ontem estive no velório de um estudante do Paulino de Brito
que acontecia no bairro da Cidade Nova, em Portel, no Arquipélago do Marajó. De acordo com o pai e o avô, o adolescente de 14
anos se preparava para ir à escola quando despencou da escada.
Sua irmã o encontrou algumas horas depois do acidente, já
inerte. Levado ao hospital, foi transferido para Belém por meio de aeronave,
mas já não havia muito o que fazer, uma vez que sofrera morte cerebral.
Muitos alunos da escola estiveram no local, assim com o
corpo diretivo da escola Paulino de Brito. No momento em que eu cheguei à
residência, o próprio coordenador pedagógico também prestava suas condolências.
O filho de Seu Olavo, Olenilson, seria enterrado hoje às
nove horas, a cujo evento eu deveria ter participado, mas infelizmente o dia
foi corrido com visitas a diversas instituições.
CONSIDERAÇÕES SOBRE CASAS DE DOIS ANDARES
O perigo de escadas é grande, apesar de não se dar
importância a isso. Em Belém, por exemplo, tivemos a perda do Hailton Fialho,
também vitimado pela queda de uma escadaria. Eu mesmo já sofri algumas quedas,
inclusive uma delas foi na antiga casa da saudosa Tia Amélia, irmã de meu pai
Mundinho. Aquela casa que pegou fogo na Cidade Velha era de dois andares.
Não gostaria de ter casa de dois andares, pois tive
problemas com a antiga casa lá de Santana no Amapá. Infelizmente, por questão
de espaço, fui obrigado a construir a atual com projeção vertical, já que
horizontal não dá porque o terreno é pequeno. Crianças e idosos nem deveriam
morar nesse tipo de residência.
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