Um dos motivos do fracasso do governo de Paulo Ferreira foi a ostentação. De dono de dois terrenos na rua Pe. Antônio Vieira, passou a dono de hotel e várias outras propriedades.
A ostentação com prédios, viagens internacionais, whiskies caros e carros SUV's, sitios e fazendas, tudo isso enfurece o povo que vive dos parcos recursos públicos.
Mas, durante uma avaliação de campanha em que avaliamos a trajetória fracassada dos candidatos que cumpunham a chapa do futuro prefeito, foi possível também avaliar o fracasso do governo dos Oliveiras.
Ainda dependente do interminável inquérito do promotor OLIVEIRA, a prestação de contas, que primaria pela transparência dos gastos públicos, é importante para abafar a onda de boatos que, uma vez espalhados, gera a desconfiança do povo.
Da reunião, que se desdobrou em 4 em diferentes locais e aumento progressivo aumento do número de participantes, foi possível incluir na onda do fracasso a questão do imposto. Criado pelo advogado Jaime dos Santos, um especialista em tributos, os impostos não perdoavam nem os vendedores de bombons, vendedoras de tucupi e outros que perderam emprego depois do fechamento das madeireiras.
Não muito importante, mas de levantar a ira da opinião pública, está a questão da importação de mão de obra para cargos de secretariado. A ofensa, para o senso comum, reside na conclusão de que os filhos de Portel são incompetentes.
Portanto, de dez casos, resumi nessa postagem apenas estes:
1) Ostentação;
2) Prestação de contas;
3) Impostos de pequenos empresários.
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