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sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Helder recebe reivindicação e apoia a tão sonhada Transcametá

Reivindiquei, legitimamente como um bom portelense, a manifestação do governador Helder Barbalho sobre a estrada Transcametá. Algo aconteceu, digo de ser elogiado. A oposição, classificada em três tipos, achou inadequada a atitude, pois, a meu ver, não desejaria a concretização dessa importante transformação de estrada em rodovia.

Surpreendeu-me enormemente a resposta: o prefeito Manoel Maranhense levou à pauta a questão da Transcametá, tendo, como resposta, o consentimento do governador do Estado do Pará, Helder Barbalho. Ouvi da boca de um cidadão que a manifestação não passa de uma obrigação,ao que pondero o seguinte pensamento, no parágrafo abaixo.

Obrigação de fazer o bem para a população que elegeu determinado ocupante de cargo público elegível realmente é uma obrigação. No entanto, cabe fazer um questionamento: E os antecessores, o que fizeram? Cumpriram pelo menos a obrigação basilar inerente ao cargo? Eis que esse argumento de dizer que é mera obrigação não cabe ao meu tino minimamente desenvolvido, imagina aguçado leitor.

Ao que pese todos se reunirem num só local, oposições e situação, num vislumbrar único e despreocupado, vi a manifestação do que ditará as regras da próxima eleição. Entre estes, o grupo dos que acham solução em tudo, exceto durante a desocupação de cargo e poder. Muito estranho isso. Aguço o sentido dos senhores leitores, indagando: Só possuem ideias se ocupantes de cargo e poder? Dito desta maneira, elenco os tipos de oposição que temos.
1) o primeiro tipo é aquele que lambe o prato da situação, comumente comparado a um tipo de peixe que convive no igapó dos rios: a traíra. Come, come, lambe e lambe, mas acaba cuspindo no prato que comeu. TRAIRÃO DE IGAPÓ.
2) aquele que já esteve no poder, sob a legitimação da verdadeira mamata. Entre eles está o que não sabe mais ocupar funções como um professor, mas tão somente como diretor escolar ou, comparado ao patamar que exibe status sem dinheiro como um secretário a envaidecer o ego. Poderia discorrer sobre vários exemplos, mas deixo isso para outras postagens, pois a cabidela está apenas começando. BOCA DE MAMADEIRA.

3) aquele que dança de acordo com a música das velhas raposas, usadas ao extremo e finalmente juntando-se aos dois acima citados. MARRECO SOPRANO.

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