Depois da campanha mais enfadonha dos últimos tempos, eis que Jatene é eleito diante de um Helder que se superou ante aos ataques nada elegantes dos que pensam que na política vale tudo para vencer, nem que para isso se desafie a opinião pública.
Não ousei fazer campanha no segundo turno por entender que campanha em terras como Portel é muito dipendiosa e nenhum grupo ou partido político me deu condições para tal. Desta forma, fiquei muito em cima do muro como não gosto de fazer. Mas também vi muitas pessoas sem condições de fazer uma viagem ao interior para votar. Entre dificuldades como estas estão os motivos de tamanha taxa de abstenção.
Logo pela manhã, como de costume, saí para cumprir meu papel de cidadão, municiado com título de eleitor, documento com foto no bolso e um bocado de coisas escrotas na cabeça a respeito da forma como a política é feita nesse país e o papel do cidadão em desmistificar o lado bom dos candidatos sob a ótica dos marketeiros, que cá pra nós não é nada do que visualisamos na TV ou rádio com aquelas tortuosas propagandas eleitorais.
Sei que o combustível é uma moeda de troca fortíssima na nossa terra e, diga você aí, deve ser igualzinho em sua região. Ou não? Latas de conserva. Não me incomodei nem um pouco, fiquei sabendo onde estava a mina ou até quem praticava a coisa ilícita. Mas nem chegou perto do que aconteceu no primeiro turno. Aliás, o primeiro turno, diga-se de passagem, foi e sempre é conduzido pelos candidatos a deputado estadual e federal. Depois que uns são derrotados e outros vitoriosos, somem e não é da conta deles mais carregar o nome dos candidatos a governador.
Na terrinha, o prefeito Paulo Ferreira apoiou Jatene no primeiro turno e, no segundo, sabe lá por que razão, abandonou o tucano e deu no que deu. Helder perdeu e o prefeito de Portel ficou a ver navios. Foi mesmo uma cena muito engraçada ver alguns cupinchos do prefeito carregarem enormes bandeiras nas suas motos num dia e, noutro, a bandeira do Helder. Houve até quem professasse diretrizes maiores, dizendo-se não lutar por interesses próprios e que Helder é filho de um ladrão, etc e tal. Olhe que, de repente, o Helder era o cara perfeito, que seu pai foi o governador que mais trabalhou por Portel. Realmente muito engraçado!
Não ousei fazer campanha no segundo turno por entender que campanha em terras como Portel é muito dipendiosa e nenhum grupo ou partido político me deu condições para tal. Desta forma, fiquei muito em cima do muro como não gosto de fazer. Mas também vi muitas pessoas sem condições de fazer uma viagem ao interior para votar. Entre dificuldades como estas estão os motivos de tamanha taxa de abstenção.
Logo pela manhã, como de costume, saí para cumprir meu papel de cidadão, municiado com título de eleitor, documento com foto no bolso e um bocado de coisas escrotas na cabeça a respeito da forma como a política é feita nesse país e o papel do cidadão em desmistificar o lado bom dos candidatos sob a ótica dos marketeiros, que cá pra nós não é nada do que visualisamos na TV ou rádio com aquelas tortuosas propagandas eleitorais.
Sei que o combustível é uma moeda de troca fortíssima na nossa terra e, diga você aí, deve ser igualzinho em sua região. Ou não? Latas de conserva. Não me incomodei nem um pouco, fiquei sabendo onde estava a mina ou até quem praticava a coisa ilícita. Mas nem chegou perto do que aconteceu no primeiro turno. Aliás, o primeiro turno, diga-se de passagem, foi e sempre é conduzido pelos candidatos a deputado estadual e federal. Depois que uns são derrotados e outros vitoriosos, somem e não é da conta deles mais carregar o nome dos candidatos a governador.
Na terrinha, o prefeito Paulo Ferreira apoiou Jatene no primeiro turno e, no segundo, sabe lá por que razão, abandonou o tucano e deu no que deu. Helder perdeu e o prefeito de Portel ficou a ver navios. Foi mesmo uma cena muito engraçada ver alguns cupinchos do prefeito carregarem enormes bandeiras nas suas motos num dia e, noutro, a bandeira do Helder. Houve até quem professasse diretrizes maiores, dizendo-se não lutar por interesses próprios e que Helder é filho de um ladrão, etc e tal. Olhe que, de repente, o Helder era o cara perfeito, que seu pai foi o governador que mais trabalhou por Portel. Realmente muito engraçado!
Nenhum comentário:
Postar um comentário