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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Portel: SINTEPP fará ato público contra governo de Manoel Maranhense por conta de salário atrasado deixado por Paulo Ferreira

Após primeira assembleia geral, SINTEPP já radicaliza: vai realizar ato público contra governo de Manoel Maranhense por causa de salário atrasado deixado por Paulo Ferreira.

A reunião, que aconteceu na sede do sindicato às 17 horas de ontem (09), contou com as seguintes pautas: a) informes, b) pagamento de dezembro, c) desconto da gratificação de longa distância dos trabalhadores do campo, d) lotação 2017, e) entre outros.

Antes do arranca-rabo, Francisco Evangelista e Paulo Rogério (Coordenação Regional do Marajó) e Mauro Borges (Coordenação Estadual) explanaram sobre a conjuntura política marajoara e nacional. Mas parte do povo ali presente não quer entender o processo que aflige a sociedade de forma global, quer é receber o salário de dezembro.

Nesse sentido, a coordenação local relatou aos associados que manteve diálogo com o secretário de educação Valdo Paranhos, do que se compreendeu que este não fez proposta de pagamento do salário atrasado deixado por Paulo Ferreira. 

Salientou, no entanto, que Paranhos propôs redução na gratificação de longa distância que que manterá a decisão do governo anterior em não pagar até a manifestação da Justiça sobre o caso, que está sub judice.

Além do posicionamento de Valdo Paranhos quanto ao pagamento de dezembro e à gratificação de longa distância, o SINTEPP também alega que Manoel Maranhense tem se esquivado de manter diálogo com a categoria, de acordo com publicação feita esta manhã pela coordenação do sindicato. 

Mesmo com um pedido de diálogo com o próprio prefeito - já agendado para o próximo dia 14 -, a maioria dos sindicalizados presentes pugnou pela radicalização, propondo já um ato público. Além do ato público, também ficou estabelecido que participarão da reunião com o prefeito 2 coordenadores regionais e professores sem mandato sindical; uso da tribuna da Câmara de Vereadores no próximo dia 16. Outra forma de radicalização foi o endurecimento das ações sindicais por meio do não início do ano letivo de 2017 até que seja pago o mês de dezembro. Outra assembleia geral será realizada no dia 15 do corrente.

Fonte: SINTEPP/Portel

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