Já fiz outra postagem acerca do tipo de pessoas que alguns políticos de Portel adicionaram e suas características EM GRUPOS DE wHATSAPP. Hoje, faço um resumo do que aconteceu com com os membros e também com os administradores.
Bem, como já mencionado, a intenção era bater de frente com o atual governo, tendo em vista suas insatisfações e falta de perspectiva em relação ao seu futuro político. A ideia era utilizar uma mão de obra que não tinha e não tem nada a perder, entre os quais estupradores, estelionatários, traficantes e viciados em drogas, entre outros.
O que resultou aos adicionados (membros dos grupos)?
Muitos ficaram frustrados ao enfrentarem a dura realidade da vida, fora do contexto das redes sociais, pois as convenções acabaram dando um norte aos que ficaram na moita e, aos mais exaltados, uma exclusão das possibilidades de barganhas. Outros, dentro das possíveis alianças, devem ficar de fora, dadas as qualidades já definidas no segundo parágrafo dessa postagem.
Disse um político portelense: "Os mais afoitos pagam o preço" (W.P., 1997)
E os administradores?
Parte dos administradores não estão tão atuantes por causa de diversos fatores. Um dos elementos de desinteresse é a incapacidade de reeleição. Outra, bem evidente, é a adesão a grupos que os deixam bem confortáveis.
Disse outro importante político portelense: "Farinha pouca, meu pirão primeiro."
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