Acolhidos na residência de Enos Perdigão, o marco inicial da concretização da corrida eleitoral ao cargo de prefeito se mostrou pífia, perdendo para o Avante em número de interessados.
Estando entre os que traíram a confiança de Manoel Maranhense, Enos e Moisés se abraçaram. E levaram o líder do Avante em Portel, o delegado Paulo Junqueira.
O fato inconteste marcou pela ausência do povo, num desinteresse profundo, mas não abala o ego inflado de muitos. Os interesses dos envolvidos é nítido, pois sabem que não alcançarão o poder, exceto algumas barganhas. Tais barganhas não são, verdadeiramente, certas.
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