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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Portel: Eleição 2020 - Os adversários de Manoel Maranhense

Um amigo tem um ditado em que diz que "eu não tô preocupado com os inimigos, mas os amigos se tornarem inimigos". Essa máxima tem tudo a ver com a publicação desta tarde.

Manoel Maranhense venceu a eleição, mas perdeu muito ao eleger somente três vereadores, sendo eles Enos Perdigão, Moisés Moreira e Nizael Lobato. A derrota consumiria grande parte dos empregos temporários que seriam dos apoiadores do 20, numa negociação necessária com os vereadores vindo do grupo de Pedro Barbosa e Paulo Ferreira.

Apoiados por Manoel Maranhense, os amigos logo mostraram as mangas, Enos Perdigão saindo do alinhamento político do prefeito ao apoiar candidatos a deputado por conta própria. Esta seria a primeira traição de um candidato que chamava, nos palanques, de pai.

O vice-prefeito logo também mostraria suas garras, comprometendo a amizade e os acordos políticos ao enveredar em histórias contadas AQUI no Blog Educadores de Portel. A ingenuidade era tanto que ele pensava, fato a mim confidenciado, que poderia acumular o cargo de médico e de vice-prefeito.

Não tenho nada contra esses dois políticos que acabaram tão cedo e tão jovens, mas se conselho de fosse bom não seria dado. E olha que eu considero médico mais amado pelo povo do que professor e advogado. O professor porque cobra demais e é tido como chato e o advogado porque pressiona pelos seus honorários.

AS CONSEQUÊNCIAS

Listado como forte candidato a quaisquer cargos no pleito que ora se inicia oficialmente com as convenções, Enos acabou sendo defenestrado do âmbito da política, estando inelegível. Como se mostrou infiel, Maranhense limpou o nome de Jorge Barbosa (que nem Pedro Barbosa com todo seu poder de articulação não conseguiu!), mas não limpou Enos Perdigão.

O competente médico não se mostrou tão bem assim na política, pois poderia muito bem se dedicar pelo menos de três em três meses no tratamento da saúde do povo, num embarcação de 17 a 20 toneladas a cuidar da saúde do povo. Poderia, por minha sugestão, cuidar, ter o apoio de Manoel Maranhense em termos de remédios, recursos humanos, mas enveredou por caminhos estranhos, acabando-se politicamente que nem foi cogitado a vereador ou mesmo a vice-prefeito de uns dos grupos aí na disputa.

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