Dez famílias de Portel, no Marajó, estão usando garrafas
pet, canos pvc, baldes velhos e potes vazios de goiabada como bebedouros e
comedouros na criação comercial de galinha caipira.
A iniciativa, orientada
pelo escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do
Pará (Emater), poupa R$ 30 a R$ 40 por recipiente industrializado.
Beneficiários do programa Brasil Sem Miséria, do governo federal, os
agricultores começaram a atividade em setembro, sob um padrão de 100 pintos
“caipirão” e um galinheiro de 21 metros quadrados construído também com
aproveitamento de resíduos do dia a dia das próprias propriedades, como
palhagem e madeira.
Oito são moradores das margens dos rios Acutiperera,
Camarapi e Pacajá e dois, da estrada Portel-Tucuruí. Completados 90 dias, os
animais podem ser comercializados, quando já terão alcançam de 2,2 a 2,5
quilos. O objetivo é complementar a renda das famílias e assegurar um reforço
na alimentação.
Fonte: Agência Pará de Notícias
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