Em frente ao hotel de 1,5 milhão |
Após assembleia geral realizada na frente da Prefeitura Municipal de Portel, servidores em greve fazem nova passeata pelas ruas da cidade com paradas na frente do hotel e casa do prefeito Paulo Ferreira, que se recusa a dialogar com a categoria.
Em frente à casa do prefeito: lá dentro ele ouve e não atende |
Pela segunda noite consecutiva, centenas de servidores públicos fazem manifestação de rua. Desta vez o prefeito, que foi vigiado por vizinhos, estava na residência dele, junto com assessores e até a presidente da Comissão de Licitação, mas não se manifestaram e ficaram acuados como se fosse animais selvagens. Do lado de fora, por meio de autofalantes, os servidores pediam que o prefeito saísse da toca para dialogar, avisando sempre que são educadores e não queriam agredi-lo, pediam apenas um diálogo. De vez em quando a luz acendia e havia movimentação na garagem, como se quisessem sair.
Logo depois dos manifestantes deixarem a rua 23 de Março, os assessores saíram rumo a uma casa na Presidente Geisel canto com a 2 de Fevereiro. Porém, ao saírem os que estavam dentro do prédio, carros luxuosos chegavam ao local. Enquanto isso, diretores escolares do interior reuniam com o diretor de ensino na Cidade Nova. Segundo informações, há determinações de que os professores do setor rural sejam forçados a irem trabalhar mesmo sem receber. Durante a noite, alguns professore do interior diziam ter recebido seus proventos, dados colhidos de grupos de Whatsapp.
Até o momento, o único que conversou, mostrando maturidade, foi o tesoureiro da SEMED, enquanto que a secretária Ana Valéria e seu irmão o prefeito Paulo Ferreira não se dispuseram a dialogar com a categoria.
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