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Ocupação do prédio da SEMED |
Neste momento (11:39, 13/10/2016), professores da rede municipal de ensino ocupam a SEMED, em sinal de protesto sobre a salário atrasado da categoria.
Além de reivindicar proventos em atraso, os profissionais da educação demanda a presença da secretária de educação Ana Valéria para dar esclarecimentos a respeito do caos que se instalou nos últimos meses e que levou a categoria a declarar estado de greve e, diante do agravamento, greve plena.
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Faixas demandam pagamento de salários |
Embora haja pressão da maioria dos professores, serventes, auxiliares, coordenadores pedagógicos e outros, há um número inexpressivo de fura-greves que dão aula até para três alunos. Vale lembrar que os pais dos alunos estão apoiando a reivindicação, pois o não pagamento dos proventos abala a economia do município.
O maior temor da categoria é o calote que o prefeito pode aplicar nos trabalhadores. Diante desse estado de pânico, há manifestações apoiadas até por garis. A pressão de alguns diretores e outros apaniguados é intensa e frequente, mas parece que não está surtindo efeitos, pois as pessoas estão determinadas a cobrar seus direitos.
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Comando da greve lacra salas |
Ainda sem manifestação da titular da pasta, foi o diretor administrativo da SEMED que deixou um público atônito em reunião acontecida na terça-feira 11 quando afirmou que o pagamento previsto para atender um acordo entre SEMED, Miinistério Público e SINTEPP não se concretizou porque havia um bloqueio de uma das contas do FUNDEB determinado pela justiça. O diretor administrativo não levou comprovação sobre a informação prestada durante a audiência pública que aconteceu no salão da igreja São Miguel Arcanjo.
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