Enquete realizada pelo blog Educadores de Portel mostra que
o eleitor votaria em uma mulher para o cargo de vereador. Mas o resultado
também provou que não é qualquer mulher.
50% dos eleitores disseram que votariam numa mulher para
ocupar vagas hoje representadas por homens. Apenas 1% não cogita em acreditar
que uma mulher dê conta do recado. Porém, 42% deixa evidente que não se vota
apenas por ser mulher e que esta deva ocupar uma vaga numa câmara dominada pelo
sexo masculino. Ou seja, se for uma mulher determinada, capaz de expressar com
facilidade e que seja realmente comprometida com o árduo trabalho de defender
as causas do povo portelense.
Mulheres na Câmara Municipal
A última vez que Portel teve representação feminina na
Câmara Municipal foi no mandato passado, em Maria Vanda da Costa Nascimento (que, segundo o jornaloatual.blogspot.com, foi eleita em 2004 pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro - PRTB - e filiou-se sem justa causa ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB - e, por conta disso foi cassada) ocupou a casa.
Anteriormente a ela, a petista Semone Moura também passou por lá, depois de uma votação sem precedentes. Mas antes de Semone Moura, Trindade Sabóia Alves passou pela Câmara num momento turbulento da administração, sendo inclusive prefeita interina durante três meses enquanto a justiça julgava pedido de impugnação da candidatura de Elquias Monteiro. Já a primeira dama a ocupar o espaço cameral foi Zuleide Santos, a qual, após seu mandato, mudou-se para o município de Pacajás para se candidatar ao cargo de prefeita, saindo vencedora.
Anteriormente a ela, a petista Semone Moura também passou por lá, depois de uma votação sem precedentes. Mas antes de Semone Moura, Trindade Sabóia Alves passou pela Câmara num momento turbulento da administração, sendo inclusive prefeita interina durante três meses enquanto a justiça julgava pedido de impugnação da candidatura de Elquias Monteiro. Já a primeira dama a ocupar o espaço cameral foi Zuleide Santos, a qual, após seu mandato, mudou-se para o município de Pacajás para se candidatar ao cargo de prefeita, saindo vencedora.
A Lei determina que em cada pleito deve
existir um percentual mínimo de vagas destinadas ao sexo feminino. Por isso, o
procurador regional em exercício, Alan Mansur, expediu uma recomendação aos
promotores eleitorais de todo o Pará para que deem atenção especial à essa regra. A
informação foi divulgada nesta terça-feira (25). 'A postura ativa das
autoridades eleitorais locais é vital para o sucesso das eleições, pois, além
de prevenir a burla às normas de regência, garantirá que o voto reflita fielmente
a legítima vontade do povo', destacou Mansur.
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