- PSC se vendeu na virada do ano, dizem seus próprios afiliados. Dizem que rolou muita grana: 40, 50, 60 mil, dependendo da hierarquia tribal. E os índios, coitados, estão sem receber o salário de dezembro;
- Sobre esse assunto, o vereador do PSOL, Ronaldo Alves, escreveu na sua página no site social Facebook: “Ja sou vereador de fato e de direito em Portel. Lamento que o PSC tenha negociado os votos junto ao governo mas na política é assim, existem vários princípios, o nosso é bem definido, somos de luta e do povo.”;
- Paulo Oliveira rebaixa pessoal intocável do alto escalão de Pedro Barbosa, porém deixa quase toda a cúpula;
- Novo governo municipal cortou a água encanada da frente da prefeitura utilizada pelos ribeirinhos;
- Descoberta fantástica: professor que não dava aula e morava em Belém recebia quase 6 mil sem trabalhar;
- Ex-prefeito de Curralinho, Miguel Santa Maria/PSDB, deixa cidade no caos. Tem muitas prefeituras do Marajó que só foram descobertas as malvadezas com o dinheiro público porque o partido perdeu a eleição. E se tivesse vencido? O 13º não sairia, mem tampouco a remuneração do mês de dezembro ou o abono de fim de ano. Parece que já vi esse filme...
- Esse desfecho triste foi constantemente denunciado pelo blog Marajó Notícias, o qual tinha muita razão em apontar irregularidades, mas na época os apanhiguados do prefeito atacavam o editor.
- Governo municipal manteve três secretários do governo de Pedro Barbosa (Raimundo Luiz, Marilda Tenório e Marlisson Freitas) e o presidente do IMPP, Eldinor Rodrigues. Esse último cargo era um dos mais esperados pelos professores que depositam altas somas todo mês e nunca se viu uma prestação de contas. O outro é o cargo de tesoureiro do FUNDEB, até o momento sem definição.
- Por último, a que vai causar turbulência: a ideia é que todos os professores tenham cem horas. No governo anterior, quem tinha maior carga horária e, por conseguinte, maior salário, eram os professores temporários.
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