Em matérias passadas, escrevi sobre a rotatividade de professores e seus males para a comunidade educacional assim como para a sociedade em geral. Entremeio ao que produzi, selecionei o texto de uma figura importante para a educação do estado do Pará http://educadoresdeportel.blogspot.com.br/2010/02/revendo-o-passado-para-saber-o-que.html. Ainda assim, vejo que as decisões ainda são as mesmas.
A rotatividade de um professor é um malefício que não tem dimensão. Ao ignorar esse fator negativo, percebo que estamos a quilômetros e quilômetros distantes da realização de uma educação eficaz. Veja a seguinte imagem. Um professor ou uma professora destaca-se por não aferir às práticas normalmente aceitas dentro do padrão escolar de não faltar ou participar de todos os momentos da vida escolar, mas falha ao ensinar o aluno ou a aluna na árdua tarefa de alfabetizar. Cumpriu todas as tarefas burocráticas. Porém, queimou várias etapas daquele aluno ou aluna. Quem faltou é penalizado. Quem não soube administrar a alfabetização ganhou o título de melhor. Pensa!
Nesta trajetória, estou a elucidar um dos temas mais controversos que a educação deste município jamais poderia sonhar: o longo percalço da influência política dentro do setor da educação. Temo que algo, ao adiantar um pouco do que já apurei, não seja nada animador. Trata-se de um empurrar com a barriga para, algo que o incompetente não soube resolver, para que outro, enfim, resolva. Mas, deixemos isso para um futuro bem próximo.
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