Ontem
assisti, estupefato, a uma reportagem feita pelo jovem repórter Everton de
Sousa, do SB-Portel, na qual entrevistava o atual diretor da escola Paulino de
Brito e, em seguida, os dois candidatos Alain Marzo e Ray de Breves.
Os
ânimos estão acirrados, com promessas de cargos e manutenção de privilégios,
sem contar com as artimanhas típicas de políticos tradicionais. Entres elas, andam
dizendo na escola para os alunos que se Alain Marzo for eleito diretor, o mesmo
vai acabar com todas as programações que existem na escola. O desconhecimento é
tão grande que parece que tem candidatos de fora da cidade, pois a maioria das
atividades que existem foram elaboradas e coordenadas pelo professor Kiko.
Na mesma esteira da falta de informação, durante a
entrevista concedida ao repórter Everton de Sousa, a professora Ray, do
município de Breves, falou que só descobriu alguns talentos da escola quando viu
os estudantes cantando na igreja. Isso é inconcebível para quem atua como
professor e não conhecer a sua clientela, os alunos, cujas habilidades devem
ser exploradas nos diversos momentos que a escola proporciona. "...tem muitos alunos cantores que a gente só descobre quando a gente vai na igreja", afirmou a candidata Ray, da Chapa 1.
Jacinto disse que a eleição de diretor depende mais do conselho escolar e da gestão escolar do que do governo do estado, que encaminha a homologação da escolha feita pela comunidade escolar. Tal fato não ocorreu na escola Nicias Ribeiro.
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