Nesta semana, ao acompanhar o noticiário local, assisti num
canal de televisão a exposição pública de um suposto caso de pedofilia que
teria sido cometido por um idoso de 79 anos de idade. O locutor, segundo ele
próprio, disse tremer todo.
Coincidentemente, na véspera dessa notícia, eu conversava
com um interlocutor que fazia um comunicado a respeito de um cidadão abastado
de nossa cidade, que vem mantendo relações sexuais com uma mocinha de 14 anos
de idade. O fato já teria sido descoberto por uma irmã dessa adolescente que ,
por telefone, esbravejou com o próprio pai, chamando-o de “alcoviteiro”.
O mesmo interlocutor que me reportava o fato do endinheirado
cidadão me disse que há várias noites via tal cidadão chegar de carro e levar a
menina, e era bem recebido pelo pai. “Se fosse um pobrezinho, como um vendedor
de picolé, já estaria denunciado e preso. Uma vizinha desse pai me falou que
esse cara faz isso em Portel com as filha família e nada acontece, porque não é
um pobrezinho”, destacou uma vendedora ambulante, segundo o interlocutor.
E não vai muito longe, só para citar mais um exemplo, um
filho de certo empresário, muito conhecido pela prática de pedofilia, tem até “empregadinho”
para trazer e levar a adolescente “encomendada”. Esse cidadão, que é pai de
duas criancinhas no seu mais recente casamento, encomendava uma mocinha e o
aliciador a levava de moto, sob a pretensão de ser seu namorado.
Enfim, se eu revelasse o acervo que tenho em minhas mãos, o locutor teria um treco, porque alguns são seus amigos, pois vivemos uma hipocrisia do pobre vs rico.
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