Nos próximos dias, a SEMED realizará reunião na escola Ezídio Maciel e há muita lenha na fogueira. O ato é parte de uma série de encontros que, dentre outros, visa apurar denuncias de práticas perniciosas à educação ribeirinha.
Uma fonte revelou que um líder comunitário flagrou com fotos uma remessa de merenda escolar que ficou trancada na escola Ezídio Maciel enquanto os alunos da comunidade Laranjal passavam fome. O diretor Evaldo Gonçalves deixou o produto na escola-sede do pólo Atucipereira, enquanto que a professora titular da escola, Laura, desconhecia o paradeiro da merenda escolar.
Além disso, farras noturnas que envolvem bebidas alcoólicas suscitam debates sobre o comportamento ofensivo às leis comunitárias. Numa dessas festanças, à beira de um igarapé, um casal fazia estrupulias no meio do mato, cuja rede ainda podia ser avistada durante o dia. A casa dos professores, sem respeito aos proprietários, virou um cabaré, tanta são as orgias cometidas, principalmente por professores casados.
O diretor desconhece os fatos (dizem), porque permanece na cidade a maior parte do tempo, "esfolando" na mardita, enquanto que a escola fica sem direção e os problemas se aglomeram.
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