Está quase chegando a
hora da onça beber água para os beneficiários do governo de Pedro Barbosa. Um
servidor público de confiança já teria locupetrado para si cerca de 600 mil
reais em vantagens que vão desde negociatas fajutas até brincadeirinhas de
lotar amantes, assim como custear bebidas alcoólicas e passagem de navio em
camarote com exclusividade. No meio da situação vexatória para esta Pérola do
Marajó, havia até professor da zona urbana que recebia longa distância, uma
vantagem dada aos servidores que trabalham na zona rural.
Na publicação anterior,
falávamos do custeio de folganças através do desconto de faltas indevidas em
diversas categorias de servidores, inclusive de professores, coisa que o
sindicato SINTEPP já está de prontidão para agir, muito embora alguns casos já
estejam sendo solucionados, como é o caso de professora inserida no curso
mantido UFPA em Portel via Parfor.
Os cortes de privilégios
pelo prefeito Paulo Ferreira já lhe está, segundo confidentes especiais do
blog, que chegam a tramar situações contra o atual prefeito e são todas pessoas
apoiadas pelo super prefeito de salário de mais de 10 mil reais por mês. Tais
pessoas cometem abusos de bebedeira, faltas injustificadas por pura
vagabundagem e, ao serem abordadas por equipes fiscalizadoras, recorrem aos
seus protetores, que são vereadores. Dar aula, por exemplo no caso dos
professores contratados, davam aula apenas cinco dias por mês, e esses, assim
como diretores mal acostumados, não se davam ao luxo de trabalhar.
O mau costume é apoiado
em argumentos que agora não surtem mais os seus efeitos, como é o caso de um
diretor fanfarrão que usa o nome da diretora de educação do campo, Janice
Moura, para impedir que os professores com lotação de 2 horas de distância
venham a Portel ver seus familiares nos fins de semana. De acordo com
informações colhidas, a coordenação da educação do campo não teria dado essa
ordem, nem tampouco aquela que obriga o professor a comprar gás para fazer sua
própria comida quando em serviço na zona rural. Outra abusiva é quanto aos
constantes assédios morais a servidores, todos feitos em nome de Paulo
Ferreira, o prefeito de Portel. "Faço isso por que tenho aval do
prefeito", diz o fanfarrão.
Além de não trabalhar,
teve caso de professora que deixou um vigia em sua vaga (para dar aula, pensa!)
enquanto se deslocava para a sede do município. O mesmo se dá com concursados
que prestaram provas e foram aprovados mas não querem ir para o interior. Tais
caras querem ficar de boa, se dispondo contra o serviço público, num viés da
prefeitura assumir o papel de sua mãezona.
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