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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Portel: vigia dá aula no interior


Está quase chegando a hora da onça beber água para os beneficiários do governo de Pedro Barbosa. Um servidor público de confiança já teria locupetrado para si cerca de 600 mil reais em vantagens que vão desde negociatas fajutas até brincadeirinhas de lotar amantes, assim como custear bebidas alcoólicas e passagem de navio em camarote com exclusividade. No meio da situação vexatória para esta Pérola do Marajó, havia até professor da zona urbana que recebia longa distância, uma vantagem dada aos servidores que trabalham na zona rural.

Na publicação anterior, falávamos do custeio de folganças através do desconto de faltas indevidas em diversas categorias de servidores, inclusive de professores, coisa que o sindicato SINTEPP já está de prontidão para agir, muito embora alguns casos já estejam sendo solucionados, como é o caso de professora inserida no curso mantido UFPA em Portel via Parfor.

Os cortes de privilégios pelo prefeito Paulo Ferreira já lhe está, segundo confidentes especiais do blog, que chegam a tramar situações contra o atual prefeito e são todas pessoas apoiadas pelo super prefeito de salário de mais de 10 mil reais por mês. Tais pessoas cometem abusos de bebedeira, faltas injustificadas por pura vagabundagem e, ao serem abordadas por equipes fiscalizadoras, recorrem aos seus protetores, que são vereadores. Dar aula, por exemplo no caso dos professores contratados, davam aula apenas cinco dias por mês, e esses, assim como diretores mal acostumados, não se davam ao luxo de trabalhar.

O mau costume é apoiado em argumentos que agora não surtem mais os seus efeitos, como é o caso de um diretor fanfarrão que usa o nome da diretora de educação do campo, Janice Moura, para impedir que os professores com lotação de 2 horas de distância venham a Portel ver seus familiares nos fins de semana. De acordo com informações colhidas, a coordenação da educação do campo não teria dado essa ordem, nem tampouco aquela que obriga o professor a comprar gás para fazer sua própria comida quando em serviço na zona rural. Outra abusiva é quanto aos constantes assédios morais a servidores, todos feitos em nome de Paulo Ferreira, o prefeito de Portel. "Faço isso por que tenho aval do prefeito", diz o fanfarrão.

Além de não trabalhar, teve caso de professora que deixou um vigia em sua vaga (para dar aula, pensa!) enquanto se deslocava para a sede do município. O mesmo se dá com concursados que prestaram provas e foram aprovados mas não querem ir para o interior. Tais caras querem ficar de boa, se dispondo contra o serviço público, num viés da prefeitura assumir o papel de sua mãezona.

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