Eram poucos minutos após as seis horas da manhã e eu,
acompanhado do professor Dinhão, chegava ao porto do Luis Rebelo, numa missão
do SINTEPP. Foi um dia de muita alegria e, ali mesmo no porto, já daríamos boas
risadas.
Um jovem moreno aparentando ter entre vinte vinte dois anos disse que iria encher a
piscina da associação dos servidores públicos e que nós estávamos convidados a
participar da festa alusiva ao Dia do Trabalhador. Logo em seguida, o jovem
começaria a exagerar. Contou que era
muito rico, que sua riqueza provinha de uma herança deixada por um cidadão
brevense falecido esta semana.
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