O SINTEPP mantém ativa sua agenda de reuniões com representantes do
Governo Municipal de Breves. Após a discussão sobre a Portaria de
Lotação,
iniciaram-se os debates sobre o Calendário Letivo 2015. A SEMED
apresentou a primeira proposta que foi recusada pelo Sindicato devido o
número exagerado de sábados letivos.
Ontem (12/02), a SEMED apresentou nova proposta de calendário letivo com a ampliação do tempo de permanência do aluno na escola em meia hora por dia em algumas semanas de 2015 para que, dessa forma, a quantidade de sábados letivos seja diminuída e se possa concluir o ano letivo no próprio ano civil, sem causar um efeito negativo nos anos seguintes.
A proposta foi socializada, mas ainda precisa ser oficializada pela SEMED para que o SINTEPP avalia a proposta em assembleia geral a ser marcada.
Como o processo de lotação do meio urbano deve-se encerrar no dia 20/02 e o processo de análise pela Comissão de Gestão do PCCR deve se estender até o final de fevereiro, o calendário da SEMED apresenta o início das aulas para o dia 02 de março, mas como afirmado acima, a proposta ainda precisa ser avaliada pela categoria. Enquanto isso, os trabalhadores em educação continuam em GREVE até que a situação tenha um desfecho favorável à categoria.
Mesmo com chuva, SINTEPP mostra união |
Ontem (12/02), a SEMED apresentou nova proposta de calendário letivo com a ampliação do tempo de permanência do aluno na escola em meia hora por dia em algumas semanas de 2015 para que, dessa forma, a quantidade de sábados letivos seja diminuída e se possa concluir o ano letivo no próprio ano civil, sem causar um efeito negativo nos anos seguintes.
A proposta foi socializada, mas ainda precisa ser oficializada pela SEMED para que o SINTEPP avalia a proposta em assembleia geral a ser marcada.
Como o processo de lotação do meio urbano deve-se encerrar no dia 20/02 e o processo de análise pela Comissão de Gestão do PCCR deve se estender até o final de fevereiro, o calendário da SEMED apresenta o início das aulas para o dia 02 de março, mas como afirmado acima, a proposta ainda precisa ser avaliada pela categoria. Enquanto isso, os trabalhadores em educação continuam em GREVE até que a situação tenha um desfecho favorável à categoria.
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