Um diretor, que já foi alvo de denúncias em sessão da Câmara
de Vereadores por vagabundagem, é novamente notícia. Não se sabe até o momento
quem é o seu protetor. No passado, sua proteção vinha de um vereador. Agora o
bicho vai pegar.
Vai pegar principalmente porque, segundo denúncias escritas
e recebidas pelo Blog Educadores de Portel, não comparece ao núcleo onde é
lotado. Além disso, não cumpre com sua carga horária a ponto de não visitar
nenhuma escola, pois comete o mesmo deslize que o levou a ser denunciado no
Plenário da Câmara de Portel: permanece mais na cidade do que no campo.
Mas a coisa está pior do que se pensa. Além de não trabalhar
direito, é considerado um dos melhores diretores. Creio que tal crédito não é
meritável, já que a merenda escolar só é entregue a partir do dia 20 de cada
mês e, quando chega, só chega por meio dos barqueiros. Não se sabe ao certo
quem promove o desvio de parte da merenda, pois tal diretor de meia tigela não
faz a entrega, incumbindo a outro que não deveria.
O diretor, nas poucas vezes que dá as caras no trabalho,
demonstra sempre um mau humor, como se fosse uma vaca amamentando. Chega duro
como um pau, de cara amarrada e não cumprimenta os funcionários. Como se não
bastasse, tem o costume de resolver os problemas por meio de assédio moral. De
acordo com a denúncia, o diretor autoritário tranca os funcionários e, sob ameaça,
humilha a todos para conseguir os seus interesses. E olha que a sua equipe é
composta apenas de mulheres, com exceção de dois homens, pra disfarçar, agindo
como se fosse dono de um harém.
Uma das maneiras de garantir o harém é apontar carga horária fictícia, por exemplo, uma queridinha de peitinho empinado e bumbum que desafia a gravidade da terra, tem aumento fraudulento na carga horária em até 50%. Diretor taradão do Camarapi, como também é apelidado, só gosta de trabalhar com mulheres jovens e evita homens sob o seu comando, repudiando as feias e que não aceitam deitar na sua rede. Tem até caso de uma moradora brechá-lo com uma menina de 14 anos em posição sexual ondulante, cujo nome acho bom nem escrever aqui.
Os comunitários já estão de saco cheio da disfarçatez do
diretorzete, mas encontra amparo para suas bizarrices num grupo de professoras,
as quais dão amplo apoio as suas orgias. Aliás, essas beneficiadas o apoiam na
sua safadeza porque faltam demais e estas faltas não são informadas na lista de
frequência, no estilo uma mão suja lava a outra suja.
Embora haja manipulação de professora, sua arrogância vai ao
extremo, a ponto de manipular o Conselho Escolar. Tanto que este colegiado
comprou um computador de elevada potência sem realizar reunião com os demais
conselheiros para a aprovação do referido bem. Atualmente tal objeto está sem
serventia para os trabalhos dos demais professores do núcleo. A razão disso é
que o diretor mandão já afirmou de viva voz que o computador é para uso
exclusivo dele e inclusive o levou para sua residência na sede do município. De acordo com a carta em posse do blog, o
tesoureiro do Conselho Escolar indagou ao diretor costa quente sobre o
paradeiro do computador e o diretor respondeu com a maior indelicadeza, nestes
termos:
- (...) eu sou o diretor da escola e tenho autonomia para
fazer o que bem entender na escola”.
Pode, Arnaldo?
Aliás, é bom não esquecer que o diretor Hitler possui um
barco que é alugado para o transporte escolar no nome de uma moça, já que este
cidadão abominável não pode colocar seu nome devido ao vínculo com a Secretaria
de Educação. Até aí tudo bem, mas a situação engrossa quando a carta diz que um
menor de 16 anos é quem faz os trabalhos, o que contraria a portaria do
transporte escolar que proíbe o transporte escolar por pessoas menor de idade.
Essa irresponsabilidade já provocou grave dano à saúde de
uma mãe. Tudo começa porque o barco não está em boas condições, cuja máquina
quebra tanto que às vezes fica parada por semanas. Parado assim, o barco deixa
de pegar alunos num igarapé das proximidades, deixando dezenas de alunos sem
aulas, cujo prejuízo se amontoou por todo o primeiro semestre. Tal prejuízo não
atingiu o proprietário da embarcação, que continuou a receber integralmente,
mesmo sem executar o serviço.
Ainda sobre a questão do barco, este ficava à inteira
disposição de uma amante do diretor, que já foi brechado por comunitário
fazendo motel da escola, com gemidos semelhantes dos de filme pornô. Ocorre que
o diretor resolver dar uma recompensa pelas peripécias na rede através de uma
ajuda para que a donzela contratada chegasse até Portel e daí seguir para
Breves, onde cursa nível superior. Tal regalia é dada com o uso do óleo do
transporte escolar. Ora diretor, use o seu dinheiro para bancar a gostosona,
afinal você dorme com ela e seus serviços são satisfatórios, cujo mau humor só
é amenizado após algumas noites no colo dela. De tal sorte que, com o uso do
combustível para leva-la até a cidade, toda sexta-feira os alunos ficam sem
estudar. Como consequência pior ainda, o combustível não dava até o final do
calendário letivo. E olha quem monitorava o combustível era a própria amante.
No final de junho aconteceu uma reunião por ocasião do
encerramento das aulas antes das férias, e o barco foi levado para conduzir os
pais para a dita reunião e, no retorno ao igarapé, o menor que navegava em alta
velocidade e tendo um igarapé estreito, o leme quebrou. Sem controle da direção
da embarcação, houve um choque com
margem, provocando um acidente grave numa mãe, que foi levada às pressas
para Portel, cujo caso foi abafado pelos protetores do diretor ditador.
Senhor prefeito de Portel, Paulo Ferreira; senhora
secretária de educação Ana Valéria, tá na hora de colocar esse menino na sala
de aula para exercer seu cargo de concursado como professor para ele ver o que
é ser dureza trabalhar no interior. Com certeza esse cara tá destruindo a
reputação do seu governo, Paulo Ferreira. As pessoas que o denunciam tem medo
dele e até dizem que ele porta uma pistola automática a ponto de fazer
demonstração de suas habilidades dando tiro num periquito. Entendo isso como
uma forma de demonstrar que sabe atirar, parte da sua atitude de assediar
moralmente as pobres professoras.
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