Leio constantemente as publicações feitas pela assessoria de comunicação da prefeitura de Portel, que procura mostrar nas mídias sociais os setores escolhidos para aplicar os recursos, entre os quais a construção de escolas por duas empresas e pavimentação asfáltica em algumas ruas da cidade. Não sou pago para postar essas ações, que aliás já tem gente suficiente para isso.
No entanto, é crível que precisamos de maior transparência das ações do executivo (e também do Legislativo). Nesse sentido existe uma lei federal que exige um portal para que os cidadãos, reais donos do dinheiro público, fiquem sabendo onde está sendo aplicado realmente os recursos. E é bom entender que a transparência é uma forma das pessoas apoiarem as ações do prefeito.
Eu mesmo já estive à frente de associação à qual os sócios davam a vida às suas obras sobretudo porque havia transparência. Se entrava R$ 0,75 (setenta e cinco centavos), havia necessidade de os sócios saberem, apesar do valor ínfimo, mas originou-se tal valor dos bolsos de algum sócio de baixa renda e que esse dinheirinho daria pra comprar três pães carecas numa padaria da Cidade Nova. Com a vinda dos recursos maiores, deu-se continuidade na transparência (e transparência não deve ser confundida com trazparente para dentro da organização), tanto que alguns sóicos não tendo dinheiro, ofereciam mão de obra como carpinteiro ou pedreiro; e, em não sendo profissional, braçal também ajudava.
É bom entender que informativo não é o mesmo que um canal de transparência. O primeiro, o informativo, fala e mostra imagens do que foi realizado, sem números muitas vezes. O segundo, o canal da transparência, elenca fonte de receita e despesa, quem recebeu pela obra e quanto recebeu, quanto ganha o assessor, quanto ganha o prefeito, quanto foi gasto em diárias e daí por diante.
É bom entender que informativo não é o mesmo que um canal de transparência. O primeiro, o informativo, fala e mostra imagens do que foi realizado, sem números muitas vezes. O segundo, o canal da transparência, elenca fonte de receita e despesa, quem recebeu pela obra e quanto recebeu, quanto ganha o assessor, quanto ganha o prefeito, quanto foi gasto em diárias e daí por diante.
A última alegação, ainda no governo passado (2005-2012), não era atualizado por falta de pessoal para alimentar o site. Convenhamos, há muitos assessores e estes deveriam ajudar o atual Diretor de Comunicação a revelar o que tem e onde está sendo investido o dinheiro do imposto dos vendedores ambulantes, da madeira, do IPTU, porque os oriundos do Governo Federal tá sendo observado a entrada. É uma sugestão para criar confiança, válido para qualquer administrador do poder público.
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